Educação Emocional, Nova Maneira de Ensinar e de Aprender
DOI:
https://doi.org/10.14295/idonline.v11i36.784Palavras-chave:
Educação. Educação Emocional. EmoçõesResumo
O presente artigo discorre sobre o conceito de Educação Emocional de Mayer e Salovey, de 1990. Trata-se de uma estratégia educacional que, parece surgir como resposta às novas demandas educativas. Discorreremos de maneira breve, sobre conceitos de Educação, de emoções, de Educação Emocional, e por último, sobre os possíveis impactos dessa forma de educar, para a prática docentes. É possível que este novo arcabouço teórico-metodológico e prático promova de alguma forma, mudanças nas relações interpessoais no contexto de sala de aula.
Downloads
Referências
ALZINA, Rafael. Educación emocional y competencias básicas para la vida. Revista de Investigación Educativa, 2003, Vol. 21, n.º 1, págs. 7-43. Disponível em: http://revistas.um.es/rie/article/view/99071/94661 Acessado em: 09 Dez 2016.
_____________. Educación Emocional. Revista Padres y Maestros. Journal of Parents and Teachers. Nº 337. Febrero 2011. Disponível em: http://revistas.upcomillas.es/index.php/padresymaestros/article/view/272. Acessado em: 20 Mar 2017.
_____________. La educación emocional en la formación del profesorado Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, vol. 19, núm. 3, diciembre, 2005, pp. 95-114. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/274/27411927006.pdf. Acessado em 15 Fev.2017.
ALZINA, Rafael; PANIELLO, Silvia. Psicología positiva, educación emocional y el programa aulas felices. Papeles del Psicólogo / Psychologist Papers, 2017. Vol. 38(1), pp. 58-65. Disponível em: http://www.papelesdelpsicologo.es/pdf/2822.pdf. Acessado em: 20 Fev 2017.
ALZINA, Rafael et al. Atividades para o desenvolvimento da Inteligência Emocional em crianças. Editora ciranda cultural. 2009.
ARANHA, Maria. A Filosofia da Educação. 3ª ed. São Paulo: Editora Moderna, 2006.
DAMÁSIO, António. O erro de Descartes. Emoção, razão e o cérebro humano. 1ª ed. Companhia das Letras, 2012.
FERNÁNDEZ-BERROCAL, Pablo, RUIZ-ARANDA, Desirée, CABELLO, Rosario, Docentes emocionalmente inteligentes Revista Electrónica Interuniversitaria de Formación del Profesorado [en linea] 2010, 13. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=217014922005>. Acessado em 30 Jan. 2017.
CHABOT, Daniel; CHABOT, Michel. Pedagogia Emocional. Sentir para aprender. Como incorporar a Inteligência Emocional às suas estratégias de ensino. Tradução: Diego Ambrosini e Juliana Montoia de Lima. Sá Editora. 2005.
EXTREMERA, Natalio; FERNÁNDEZ-BERROCAL, Pablo. La importancia de desarrollar la inteligencia emocional en el profesorado. 2004. Revista Iberoamericana de Educación. Disponível em: http://rieoei.org/deloslectores/759Extremera.PDF. Acessado em 25 Fev. 2017.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo, Loyola, 1985 (Educação I)
MUNIZ, Iana. A neurociência e as emoções do ato de aprender: quem não sabe sorrir, dançar e brincar e não deve ensinar. Itabuna, Bahia, 2012. Via Litterarum editora.
PALOMERA, Raquel; FERNÁNDEZ-BERROCAL, Pablo. & BRACKETT, M. A. (2008). “La inteligencia emocional como una competencia básica en la formación
inicial de los docentes: algunas evidencias”. Revista Electrónica de
Investigación Psicoeducativa, 15, 437–454. Disponível em: < http://www.investigacion-psicopedagogica.org/revista/articulos/15/espannol/Art_15_276.pdf>. Acesso em: 20 mar.2017.
PETRY, Ely. LDB – Lei de Diretrizes e Bases. Uma abordagem Orientadora. Age Editora. Porto Alegre, 2002.
RAMOS, Denise. A Psique do corpo. A dimensão simbólica da doença. Summus editorial. São Paulo, SP. 1ª reimpressão.
SANTOMÉ, Jurjo. Currículo escolar e justiça social. O cavalo de troia da educação. Tradução: Alexandre Salvaterra. 2013. Editora Penso.
TORRES, Ángeles. Educación emocional docente, factor clave para la
mejora de la convivencia en el aula. Disponível em: http://www.caib.es/sacmicrofront/archivopub.do?ctrl=MCRST151ZI113533&id=113533.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores detêm os direitos autorais sem restrições, devendo informar a publicação inicial nesta revista, em caso de nova publicação de algum trabalho.
