O Processo de Inclusão no Ensino Regular

Autores

  • Maria das Dores Matos Anne Sullivan University

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v11i34.671

Palavras-chave:

Processo Inclusivo, Ensino Aprendizagem, Ensino regular

Resumo

Este artigo objetiva analisa como se dá o processo de inclusão no ensino regular. Inicialmente, entendemos por inclusão a capacidade de reconhecer o outro, e assim ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós, sem exceção. A inclusão escolar traz para alunos e professores a experiência da diferença, possibilitando aos que são descriminados pela deficiência, pela classe social ou pela cor que por direito ocupam seu espaço na sociedade vencer os preconceitos. A diversidade foi entendida como uma inovação na área de educação especial, mas, gradualmente, passou a ser compreendida como uma tentativa de oferecer educação de qualidade para todo (a)s. O método de pesquisa utilizado foi o bibliográfico, desenvolvido a partir de material já elaborado. A revisão da literatura analisa o histórico e contextualização da inclusão escolar no Brasil, a legislação a favor da inclusão, a postura da escola e a adaptação curricular, o processo de inclusão e a aprendizagem, escola e família no processo de inclusão. Os resultados e discussões revelam que a concepção de inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais no ensino regular favorece o encontro das possibilidades e capacidades da verdadeira inclusão. Portanto, do que se chama de conjunto central de valores deve valer a liberdade, a tolerância e a sabedoria de conviver com o diferente.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BRASIL. Conferências Nacionais de Direitos Humanos - Câmara dos Deputados/CDHM.Brasília: CORDE, (1996).

_______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 2, de11 de fevereiro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em: abr. 2006.

_______. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre necessidades Educativas Especiais. Brasília: Corde. 1994.

_______. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. MEC SEESP, 2001.

_______. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei nº. 8.069/1990. Brasília: 1990.

_______. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em: abr. 2006.

_______. MEC. Em aberto. Plano Decenal de Educação para Todos. Nº. 59(especial), ano 13, jul./set. Brasília, 1993.

_______. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394 de 20de dezembro de 1996.

_______. MEC/CNE. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica.

Aprovado em 03 de julho de 2001. Brasília: CEB, 2001.

MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como Fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006.

RODRIGUES, P.S.S.; OLIVEIRA, G.F. A integração e inclusão do sujeito com deficiência no âmbito social e educacional. Id on Line Revista de Psicologia, Set-Out, vol.10, n.31, Supl 2, p. 54-65, 2016.

<http://gestaoescolar.abril.com.br/politicas-publicas/legislacao-educacional-trata-

inclusao>- Publicado em Julho 2009. Acesso em 18 de agosto de 2016.

Downloads

Publicado

2017-03-01

Edição

Seção

Artigos