Organizational Structure of Vaccination Rooms in the Family Health Strategy in the Municipality of Crato-CE

Authors

  • Luiziane Lira Nobre Fontes Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba - FCM/PB.
  • Rodolfo Gonçalves Cartaxo Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba - FCM/PB.

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v18iN70.3955

Keywords:

Organization, Vaccination Rooms, Family Health Strategy

Abstract

Immunization is a fundamental process for preventing several communicable diseases, being considered an important public health instrument as it can ensure specific and lasting protection for individuals, in addition to being the most economical form of intervention, as it reduces treatment costs related to infectious diseases. This study aims to evaluate the organizational structure of vaccination rooms in the city of Crato-CE, investigating whether the immunization sector complies with the standards recommended by the Ministry of Health and what are the difficulties that make the correct organization of vaccination rooms unfeasible. It is a descriptive study, with a quantitative approach, developed in 13 vaccination rooms of the Family Health Strategies, in the urban area, in the city of Crato-CE. To collect data, a checklist composed of four topics relating to the organization of vaccination rooms was used. To analyze the data, we used statistical methods with discussions of the collected data, mainly through tables. The results showed that 76.92% of the units had an exclusive refrigerator. 61.53% changed the coils at the beginning of the afternoon shift. It is noteworthy that 69.23% had two coolers and none had thermometers to monitor the coolers. These are factors that can contribute to the exposure of immunobiological to temperature variations and consequent inactivation of immunogenic components. To minimize these problems, it is recommended to purchase equipment for preserving vaccines and monitoring them through continuing education, especially systematic supervision of vaccinators' activities. The results point to the importance of training professionals, however, more effective action focused on daily supervision is necessary.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Luiziane Lira Nobre Fontes, Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba - FCM/PB.

Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba - FCM/PB.

Rodolfo Gonçalves Cartaxo, Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba - FCM/PB.

Graduação em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba - FCM/PB. Médico Tutor do Ministério da Saúde.

References

ALEXANDRE, L.B.S.P; DAVID, R. Vacinas Orientações Práticas. São Paulo: Martinare, 2008. p.25-61, 107-108.

ARANDA, C.M.S.S; MORAES, J.C. Rede de Frio para a Conservação de vacinas em unidades públicas no município de São Paulo: conhecimento e prática. Rev Bras Epidemiol. São Paulo, 2006: 9(2), 172-85. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2006000200004

ARAÚJO, A.C.M. SILVA, M.R.F; FRIAS, P.G. Avaliação da rede de frio do programa municipal de imunização do distrito sanitário IV do município do Recife. Rev APS. Recife, 2009 v. 12, n.3, p. 238- 242.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de rede de frio. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. p.9-43.

____.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de normas de Vacinação. 3. ed. Brasília :Ministério da Saúde, 2001. p. 14-19,

____.Ministério da Saúde. Portaria MS n° 1602, de 17 de julho de 2006. Institui em todo território nacional os calendários de vacinação da criança, adolescente e adulto idoso. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 18 jul. 2006, seção 1:66-7.

____.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. p. 33-115.

____.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Capacitação de Pessoal em sala de Vacinação Manual do Treinando. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.p. 77-120.

____.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações 30 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

____.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. v.4. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. p.42-50.

____.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância Epidemiológica de eventos adversos pós vacinação. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. p. 17-20.

____.Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da Saúde. 1. ed Brasília: CONASS, 2007.p. 36-37.

CERVO, A. L. BERVIAN, P. A. Metodologia Cientifica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. p.49.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. p. 41/95/171.

MARCONI, M.A, LAKATOS, EM. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. p. 189.

MARQUES, R.B. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, Superintendência de Vigilância Da Saúde - SUVISA. Diretoria de Vigilância Epidemiológica - DIVEP. Programa Nacional de Imunizações (PNI). Salvador - BA. 2009. p.11.

NERES, E et al. Avaliação da Rede de Frio do Programa de Imunização de um centro de saúde da região oeste do Paraná. Revista Nursing. Paraná, 2009:11(129), 77-81.

PEREIRA, M.A.D; BARBOSA, S.R.S. O cuidar de Enfermagem na Imunização: Os Mitos e a Verdade. Rev. Meio Amb. Saúde. Manhuaçu - MG, 2007:21(1), 76-88.

SANTOS, Z.M.S; ALBUQUERQUE, V.L.M; SAMPAIO, F.H.S. Vacinação - O que o usuário sabe? RBPS. Fortaleza, 2005:18(1), 24-30. DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2005.p24

SEOANE, A.F, FORTES, P.A.C. A Percepção do Usuário do Programa de Saúde da Família sobre a Privacidade e a Confidencialidade de suas Informações. Rev Saúde soc. São Paulo, 2009 vol.18.n.1, p. 42-49. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902009000100005

TAKA, A; ZABOLI, E.L.C.P. Ética e Bioética: Desafios para enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006. p.172-179.cap.10.

TEMPORÃO, J.G. O Programa Nacional de Imunizações (PNI): origens e desenvolvimento. História, ciência, saúde - Manguinhos. Rio de Janeiro, 2003: vol.10 (suplemento 2), 601-17. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702003000500008

Published

2024-02-29

Issue

Section

Artigos