Health Care for the Elderly Population in the Context of a Federal University Hospital
DOI:
https://doi.org/10.14295/idonline.v17i68.3836Keywords:
healthy aging, health care , hospital, therapeutic bond, coping strategiesAbstract
The aging process is marked by diverse transformations, both physical and cognitive, in addition, data presented by the World Health Organization pointed to an increase in the elderly population. The present study aimed to: present health care to the elderly population in the context of a HUF; analyze health care for elderly patients; discuss the quality of this assistance and propose the expansion of knowledge about this public in the condition of hospitalization. Qualitative and descriptive research, with a dialectical method characterized the development of the present study. The discussion took place about the need for quality care for elderly patients as crucial for the outcome. The results confirm that: the therapeutic bond is a construction that provides welcoming and allows active listening to patients and family members. It is concluded that coping and self-care strategies are essential when working with this audience.
Downloads
References
Almeida, E.B; Lima, S. T. B, Suzuki, M.Y. Gerontologia: práticas, conhecimentos e o nascimento de um novo campo profissional. Rev Kairós: Geront. 2012; 15(13): 1-12.
Brasil. Organização Mundial da Saúde (2015). Relatório mundial de envelhecimento e saúde. Brasília. https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2015/10/OMS-ENVELHECIMENTO-2015-port.pdf. 2015.
Brasil. Organização Mundial da Saúde (2016). De la salud, Asamblea Mundial. Acción multisectorial para un envejecimiento saludable basado en el ciclo de vida: proyecto de estrategia y plan de acción mundiales sobre el envejecimiento y la salud: Informe de la Secretaría. Organización Mundial de la Salud, 43 p. Available from: <https://apps.who.int/gb/ebwha/pdf_files/WHA69/A69_17-sp.pdf>.2016.
Brasil. Ministério da Educação (2022). Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. EBSERH. Available from: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/sobre-os-hospitais-universitarios-federais. 2022.
Cachioni, M; Neri, A. Educação e gerontologia: desafios e oportunidades. Revista brasileira de ciência do Desenvolvimento humano, 2004; 1(1), 1-17. https://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/49
Ciosak, S. I; Braz, E. Costa, M. F. B. N. A. Senescência e senilidade: novo paradigma na atenção básica de saúde. Rev da esc de enfer da USP 2011; 45:1763-1768. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/9VCqQLGF9kHwsVTLk4FdDRt/abstract/?lang=pt DOI: https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000800022
Dawalibi, N.W; Anacleto, G. M. C; Witer, C. Envelhecimento e qualidade de vida: análise da produção científica da SciELO. Revista estudo de psicologia, 2013; 30: 393-403. https://www.scielo.br/j/estpsi/a/Ygw4N4DVy5DMVgLhGHLxydp/ DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2013000300009
Gonçalves, L. S; Costa, L. L; Silva, G. G. A integração dos idosos na psicologia social. Revisão de Literatura. Revista Saber Científico. 2021; 9(1): 160-166. https://periodicos.saolucas.edu.br/index.php/resc/article/view/1472
Goldman, C; Santos, A. A. A; Castro, A. L. S. Envelhecimento e subjetividade: desafios para uma cultura de compromisso social. Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia; 2008. 200 p. Available from: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2009/05/livro_envelhecimentoFINAL.pdf
Lei nº 8.842 (1994, 04 de janeiro). Dispõe sobre a política nacional do idoso. Brasília, MPAS, SAS. Available from: https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=8842&ano=1994&ato=253oXRE50dJpWT4d4. 1997.
Lei Federal nº 10.741 (2003, 01 de outubro). Estatuto do idoso. Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Brasília, DF. Available from: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm. 2004
Machado, K. Quem é a Pessoa Idosa?. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. EPSJV. FIOCRUZ, 2019; 1-1.
Morando, E. M.G; Schmitt, J.C; Ferreira, M. E.C. (2018). O conceito de estigma de Goffman Aplicado à Velhice. Revista Internacional Journal of Develope and Educaticion Psy, 2. 11 p. Available from: https://www.redalyc.org/journal/3498/349857778002/349857778002.pdf DOI: https://doi.org/10.17060/ijodaep.2018.n2.v1.1341
Pavarini, S. C. I; Mendiondo, M. S. Z. D; Barham, E. J. A arte de cuidar do idoso: gerontologia como profissão?. Revista Texto & Contexto-Enfermagem; 2005; 14: 398-402. https://www.scielo.br/j/tce/a/QPZ6hBkRdkzThNWZzhyrGHv/ DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-07072005000300011
Política Nacional de Humanização - PNH. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2013c. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf>.
Veras, R; Oliveira M. Linha de cuidado para o idoso: Detalhando o modelo. Revista Brasileira de Gerontologia, 2016; 19(6). 1-18 p. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=403849869002
Teixeira, P. T. F. A psicologia da saúde e hospitalar: reflexões sobre a inserção profissional no hospital um estudo integrativo Health and hospital psychology: reflections on professional insertion in the hospital an integrative study. Brazilian Journal of Development 2022; 8(2): 8601-8615. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/43604 DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv8n2-013
Mader, B.J. Caderno de Psicologia Hospitalar: Considerações sobre assistência, ensino, pesquisa e gestão. Curitiba: CRP-PR; 2016, p. 1- 76.
Ministério da Saúde (2013). Estatuto do idoso / Ministério da Saúde. Ministério da Saúde: Brasília; 2013; 3 (2), p. 60.
Minayo, M. C. S. O desafio do conhecimento. Editora: Hucitec. São Paulo, 1993.
Miranda, G. B.S; Borges, N.G.S, Ribeiro, N. M. S. Impacto do tempo de hospitalização na mobilidade e na qualidade de vida de idosos. Revista de ciência médica e biológica 2019; 18 (3): 330-334. https://periodicos.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/34417 DOI: https://doi.org/10.9771/cmbio.v18i3.34417
Reis, C. C.A; Menezes, T. M. D.O; Sena, E. L. D. S. Vivências de familiares no cuidado à pessoa idosa hospitalizada: do visível ao invisível. Revista Saúde e Sociedade, 2017; 26(3): 702-711. https://www.scielo.br/j/sausoc/a/NRFx6Y5vVgCThTXY5F4DShh/abstract/?lang=pt DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902017156439
Szymanski H. (2003). Teorias e teorias de famílias. In: Carvalho, M. C. B (Org). In: Szymanski H. A família contemporânea em debate (PP. 0-6). São Paulo. Editora: Cortez. São Paulo.
Peduzzi M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia (2001). Revista de Saúde Pública, 35(1):103-109. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102001000100016
Pereira, P.A.P. (2006). Mudanças estruturais, política social e papel da família: crítica ao pluralismo de bem-estar. In: Sales, M.A; Matos, M.C; Leal, M.C (Org.). Política social, família e juventude: uma questão de direitos (PP. 25-42). São Paulo. Editora: Cortez, São Paulo.
Zioni, F; Westphal, M.F. (2007). O enfoque dos determinantes sociais de saúde sob o ponto de vista da teoria social. Revista Brasileira: Saúde e Sociedade 16(3):26-34. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902007000300004
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Alecrides Marques Alencar, Thalita Suyane Costa Silva, Clara Raqueline Rodrigues, Leonardo Majdalani Sacramento e Nascimento, Zalcleia Lima de Freitas, Rebeca Soares Machado Lacerda
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores detêm os direitos autorais sem restrições, devendo informar a publicação inicial nesta revista, em caso de nova publicação de algum trabalho.
