Psychological Illness in Women and the Relationship with Psychological Violence in the City of Imperatriz-MA
DOI:
https://doi.org/10.14295/idonline.v17i66.3748Keywords:
Psychological violence, psychological illness, domestic violenceAbstract
Psychological violence is a more subjective form of aggression; its victims do not always recognize this type of violence. This research investigates the following problem: Within the theme and its complexity, the problem on which this study builds its investigative line concerns what is the relationship between domestic violence and the psychological illness of women who are victims of it? The research aimed to verify the prevalence of psychological violence in women, as well as to describe the sociodemographic profile and the relationship between domestic violence and psychological illness. To achieve this objective, a study was carried out through a descriptive, exploratory research of a qualitative nature with the application of questionnaires with five questions addressed to three governmental and non-governmental agencies in the city of Imperatriz, Maranhão in the Reference Center and Assistance to Women (CRAM), Shelter House Doctor Ruth Noleto and the Center for Assistance to Authors of Violence Against Women. It has been shown that psychological violence drastically affects the mental health of its victims, causing serious consequences and even death.
Downloads
References
ACOSTA, F., ANDRADE FILHO, A., BRONZ, A. (2004). Conversas homem a homem: Grupo reflexivo de gênero - metodologia. Rio de Janeiro: Instituto NOOS.
ALONSO, M. B., MANSO, J. M. SÁNCHEZ, M. E. (2010). Revisión teórica del maltrato
psicológico en la violencia conyugal. Psicología y Salud, 20 (1), 65-75. Disponível em https://psicologiaysalud.uv.mx/index.php/psicysalud/article/view/618. Acesso em: 03 abr de 2022.
ANGELIM, Fábio Pereira. A importância da intervenção multidisciplinar face à complexidade da violência doméstica. In: LIMA, Fausto Rodrigues de; SANTOS, Claudiene (Orgs.). Violência doméstica: vulnerabilidades e desafios na intervenção criminal e multidisciplinar. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009, p. 125-136.
ARJONA, Reciane Cristina. Violência Doméstica Contra Mulher. Jus, 2019. Disponível em <https://jus.com.br/artigos/74965/violencia-domestica-contra-mulher>. Acesso em: 03 abr 2022.
ASSIS, S. G.; AVANCI, J. Q. É possível prevenir a violência? Refletindo sobre risco, proteção, prevenção e promoção da saúde. In: NJAINE, K.; ASSIS, S. G.; CONSTANTINO, P. (Org.). Impactos da violência na saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009. 380 p.
BARRADAS, Monte Grácia. Reeducação do Agressor como forma de suprir a medida protetiva de afastamento do lar nos casos de violência psicológica nos moldes da Lei Maria da Penha. REEDUCAÇÃO DO AGRESSOR COMO FORMA DE SUPRIR A MEDIDA PROTETIVA DE AFASTAMENTO DO LAR NOS CASOS DE VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA NOS MOLDES DA LEI MARIA DA PENHA, Rio de Janeiro, p. 1-37, 2019.
BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo: Fatos e Mitos. 5 ed. Nova Fronteira, RJ, 2019.
COELHO, Marcelo. Politicamente fascista. Folha de S.Paulo. De: 18 de maio de 2011. Disponível em: http://bit.ly/1efpxiI .Acesso em: 14 mai 2022
CFP. Conselho Federal de Psicologia (2013). Referências Técnicas Para Atuação de Psicólogas (os) Em Serviços De Atenção à Mulher em Situação de Violência. Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP. Retirado de: https://site.cfp.org.br/publicacao/referencias-tecnicas-para-atuacao-de-psicologas-os-em-programas-de-atencao-a-mulher-em-situacao-de-violencia/ .Acesso em: 14 mai de 2022
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA: CNJ Serviço: O que são e como funcionam as Casas Abrigo, 16 nov. 2018. Agência CNJ de Notícias, s.p.
CRESWELL, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e mistos. (2 ed.). Editora Artmed.
CUNHA, Maria Luciana Garcia. A percepção social da violência psicológica contra a mulher: estudo aplicado de um instrumento de pesquisa. 2016. 105 f. Monografia (Especialização em Pesquisa de Mercado Aplicada em Comunicações) – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2016.
DAY, Vivian Peres et al. Violência doméstica e suas diferentes manifestações. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul [online]. 2003, v. 25, suppl 1 [acessado 13 março 2022], pp. 9-21. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0101-81082003000400003>. Epub 03 Fev 2004. ISSN 0101-8108. https://doi.org/10.1590/S0101-81082003000400003. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-81082003000400003
DE SOUZA, P. A. DA ROS, M. (2006). Os motivos que mantêm as mulheres vítimas de violência no relacionamento violento. Revista de Ciências Humanas, 40, 509-527.
DE TELES, Maria A, A.; DE MELO, Mônica. O QUE É VIOLENCIA CONTRA A MULHER. Brasil: Brasiliense, 2017.
DIAS, Maria Berenice. A lei Maria da Penha na justiça. São Paulo: Revista dos Tribunais Ltda, 2007.
GOMES, Nadirlene Pereira et al. Violência conjugal: elementos que favorecem o reconhecimento do agravo. Saúde em debate, v. 36, p. 514-522, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-11042012000400003
GONÇALVES, Franciele Lima. A Violência Psicológica contra as Mulheres, Traumas e Consequências. Revista Científica do Centro Universitário de Jales (Unijales), Jales, SP. 2020.
HIRIGOYEN, Marie-France. A Violência no Casal: da coação psicológica
à agressão física. Trad. Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2006.
IMPERATRIZ, Prefeitura Municipal de. Secretaria de Políticas para a Mulher. Centro de Atendimento a Autores de Violência contra a Mulher acolheu 60 processos em nove meses de atividades. Imperatriz - MA, 26 de julho de 2022.
LAPA, Nádia. “Mulher de malandro” e a normalização da violência doméstica; Geledes, 2014. Disponível em https://www.geledes.org.br/mulher-de-malandro-e-normalizacao-da-violencia-domestica/. Acesso em 14 mai 2022.
LUZ, Jessica Mulher e história: A luta contra a violência doméstica, Jus Brasil, 2015. Disponível em https://jessicapalomaneckelluz.jusbrasil.com.br/artigos/217241864/mulher-e-historia-a-luta-contra-a-violencia-domestica. Acesso em 14 mai 2022.
MAGALHÃES, Teresa (2010) Violência e Abuso, Estado da Arte. Portugal: Coimbra University Press. p.21-45.
MILLER, Mary Susan. Feridas invisíveis: abuso não-físico contra mulheres. São Paulo: Summus, 1999.
Minayo, M. C. de S. (2010). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (2 ed.). Editora Hucitec.
MINETTI, A. A mulher e o sufrágio. In Letícia Bicalho Canêdo (org.), O Sufrágio universal e a invenção democrática. São Paulo: Estação Liberdade, 2005.
MOTA, M. L. (2017). Violência contra as mulheres e saúde mental: silenciamentos e invisibilidades do sofrimento de usuárias da atenção primária à saúde em Recife.
PAIVA, J. R. As origens da violência. Um ensaio sobre a psicopatologia do comportamento agressivo. 1999b. Disponível em: . Acesso em: 3 mar. 2002
PÀDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da Pesquisa: abordagem teórico-prática. 13 ed. Campinas – S.P.:Papirus, 2007 p.70.
PIMENTA, Tatiana. Violência psicológica: como reconhecer suas diferentes formas? Vittude, 2021. Disponível em https://www.vittude.com/blog/violencia-psicologica-como-reconhecer-suas-formas/. Acesso em 14 mai 2022
QUEIROZ, Rosana. A.; CUNHA, Tania A. R. A VIOLENCIA PSICOLÓGICA SOFRIDA PELAS MULHERES: INVISIBILIDADE E MEMÓRIA. 20. ed. rev. Bahia: NUPEM, 2018. 86-95 p. v. 10. ISBN 2176--7912 Online. DOI https://doi.org/10.33871/nupem.v10i20.310. Disponível em: https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/5564. Acesso em: 11 jun 2022 DOI: https://doi.org/10.33871/nupem.v10i20.310
REZENDE, Maria Fernanda Souto Barreto. Violência contra a mulher – a invisibilidade do privado vs. a falência do Estado. In: Seminário de Iniciação Científica, 22, 2014. Anais... PUC - Rio, Rio de Janeiro, 2014, 1-16.
RODRIGUES, Roselene Batista. Violência contra mulheres: homicídios no município de Belém. 2014. 75 f. Dissertação (Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2014.
ROVINSKI, Sonia Liane Reichert. Dano Psíquico em Mulheres Vítimas de Violência. Rio de Janeiro: Editora Lúmen, 2004.
SABÓIA, Gabriel. Relembre declarações com ofensas às mulheres feitas pelo presidente e a família Bolsonaro. O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/politica/relembre-declaracoes-com-ofensas-as-mulheres-feitas-pelo-presidente-a-familia-bolsonaro-25423642. Acesso em 14 mai 2022
SANTOS, Marineide Ferreira. O impacto da violência doméstica na saúde mental da mulher. 2018. 20 f. Monografia (Especialização) - Curso de Especialização em Saúde da Família, Instituto de Educação A Distância, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2018.
SILVA, Luciane Lemos da, COELHO, Elza Berger Salema e Caponi, Sandra Noemi Cucurullo de Violência silenciosa: violência psicológica como condição da violência física doméstica. Interface - Comunicação, Saúde, Educação [online]. 2007, v. 11, n. 21 [Acessado 3 abril 2022], pp. 93-103. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1414-32832007000100009>. Epub 31 Ago 2012. ISSN 1807-5762. https://doi.org/10.1590/S1414-32832007000100009. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832007000100009
SILVA, T. T. da . Metodologia da pesquisa científica. 3 ed.. São Paulo: Atlas, 2017
TELES, Maria A, A.; MELO, Mônica. O QUE É VIOLENCIA CONTRA A MULHER. Brasil: Brasiliense, 2017.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS: Vamos conversar? Cartilha de Enfrentamento contra a Violência Doméstica e Familiar contra as Mulheres. Disponível em < http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/CARTILHA_DF.pdf>. Acesso em: 03 abr
VASCONCELOS, Marilena Silva de; HOLANDA, Viviane Rolim de; ALBURQUEQUE,Thaíse Torres de. Perfil do agressor e fatores associadosà violência contra mulheres. Cogitare Enfermagem. Curitiba, v.21, n. 1, p. 01-10, jan. 2016. Disponível em: < DOI: https://doi.org/10.5380/ce.v21i1.41960
https://www.researchgate.net/publication/300368252_PERFIL_DO_AGRESSOR_E_FATORES_ASSOCIADOS_A_VIOLENCIA_CONTRA_MULHERES. Acesso mar. 2020
WILHELM, F. A.; TONET, J. Percepção sobre a violência doméstica na
perspectiva de mulheres vitimadas. Psicol. Argum., Curitiba, v. 25, n. 51, p. 401-
, out./dez. 2007. Disponível em:
<https://periodicos.pucpr.br/index.php/psicologiaargumento/article/view/20047/1933>
. Acesso em: 04 abr 2023
ZANCAN, Natalia; WASSERMANN, Virginia; LIMA, Gabriela Quadros de. A violência doméstica a partir do discurso de mulheres agredidas. Pensando fam., Porto Alegre, v. 17, n. 1, p. 63-76, jul. 2013. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2013000100007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 12 abr. 2023.
REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS
AGÊNCIA REUTERS. OMS: violência contra mulheres é epidemia de saúde global. 2013. Disponível em https://veja.abril.com.br/mundo/oms-violencia-contra-mulheres-e-epidemia-de-saude-global/. Acesso em 15 mai de 2002
COMPROMISSO E ATITUDE: Impacto socioeconômico da violência contra as mulheres (OMS), 2012, Disponível em: http://www.compromissoeatitude.org.br/impacto-socioeconomico-da-violencia-contra-as-mulheres-oms-2002. Acesso em 15 mai 2022
DADOS LIGUE 180. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2016/08/ligue-180-registra-mais-de-555-mil-atendimentos-este-ano>. Acesso em: 26 mai 2017
DATA SENADO. Violência doméstica e familiar contra a mulher. Secretaria de transparência. Março, 2013. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/senado/datasenado/pdf/datasenado/DataSenado-Pesquisa-Violencia_Domestica_contra_a_Mulher_2013.pdf>. Acesso em 14 mai de 2022
FONTE AGENCIA SENADO:
SENADO NOTÍCIAS. Lei cria programa Sinal Vermelho e institui crime de violência psicológica contra mulher. Disponível em https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/07/29/lei-cria-programa-sinal-vermelho-e-institui-crime-de-violencia-psicologica-contra-mulher. Acesso em 14 mai de 2022
IBGE CIDADES E ESTADOS. Cidade de Imperatriz (2021). Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ma/imperatriz.html. Acesso em: 7 fev 2023
INSTITUTO MARIA DA PENHA (IMP), Tipos de violência, disponível em https://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/tipos-de-violencia.html. Acesso em 14 mai de 2022
IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Atlas da violência. v.2.7. Disponível em https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/dados-series/333. Acesso em 02 de abril de 2023.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Gardene Lima Silva; Configurações Luana Marques Mesquita

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores detêm os direitos autorais sem restrições, devendo informar a publicação inicial nesta revista, em caso de nova publicação de algum trabalho.