Benefícios da inserção da pessoa Idosa em Grupos de Convivência:  Revisão Integrativa: Benefits of inserting elderly People in Living Groups:  Integrative Review

Pricila Rejane Silva Santos; Analice Eugênia Soares Pereira; Susanne Pinheiro Costa e Silva; Fabiana Maria Rodrigues Lopes de Oliveira

doi:10.14295/idonline.v17i65.3678

Authors

Pricila Rejane Silva Santos Universidade Federal da Paraíba
Analice Eugênia Soares Pereira Português https://orcid.org/0000-0002-3759-168X
Susanne Pinheiro Costa e Silva Universidade Federal da Paraíba https://orcid.org/0000-0002-9864-3279
Fabiana Maria Rodrigues Lopes de Oliveira Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v17i65.3678

Keywords:

Elderly person, Operative groups for the elderly, Primary Health Care, Health promotion

Abstract

The aim of the present study was to understand the benefits of inserting the elderly in operative coexistence groups within the scope of Primary Care, described in the literature. Methods: Integrative review carried out through a bibliographic survey using journals indexed in the VHL Portal and the SciELO electronic library, based on pre-established descriptors, including only articles from the last 10 years (2013 to 2022). We searched for texts published in Portuguese, English and Spanish that dealt with the theme. Results: After applying the inclusion and exclusion criteria, 10 articles were selected to integrate the sample, from which it was inferred that the actions of disease prevention and health promotion developed in the groups have a low cost and high effectiveness, reducing morbidity and mortality , encouraging bonds and improving mental health. Conclusion: Despite the scarcity of articles, the literature proved the innumerable benefits that social groups bring to the life of the elderly, contributing to the improvement of their quality of life.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Analice Eugênia Soares Pereira, Português

Pós-Graduada em Saúde das Famílias e das Comunidades, pela Universidade Federal de Pernambuco (2014-2015). Graduação em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem Nova Esperança (2009-2012). Possui atuação profissional na Estratégia de Saúde da Família. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Coletiva. Enfermeira - ESF da Prefeitura Municipal de Parnamirim , Brasil.

Susanne Pinheiro Costa e Silva, Universidade Federal da Paraíba

Docente do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da UFPB. Doutora em Psicologia (UFES). Mestre em Enfermagem - Atenção à Saúde (UFRN) e graduada em Enfermagem (UEPB). Docente Permanente do Mestrado Profissional em Gerontologia (UFPB) e colaboradora do Mestrado em Psicologia UNIVASF. Pesquisadora vinculada ao Grupo Internacional de Estudos e Pesquisas sobre Envelhecimento e Representações Sociais-GIEPERS/UFPB. Tem experiência na área de Saúde Coletiva / Saúde Pública / Saúde da Família, atuando principalmente nos seguintes temas: Enfermagem, Envelhecimento, Representações Sociais, Saúde Coletiva, Vulnerabilidade e saúde, Psicologia Social.

Fabiana Maria Rodrigues Lopes de Oliveira, Universidade Federal da Paraíba

Doutora em enfermagem. Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Docente do Mestrado Profissional em Gerontologia da Universidade Federal da Paraíba.

References

ANDRADE, N. A. et al. Percepção de idosos sobre grupo de convivência: estudo na cidade de Cajazeiras-PB. Rev Bras. Geriatr. Gerontol., v. 17, n. 1, p. 39-48, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/kR8BkxSLvKfHLmjtQYs9SrP/abstract/?lang=pt. Acesso em: 02 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1809-98232014000100005

ANJARA, S. G. et al. Os clínicos gerais podem gerenciar transtornos mentais na atenção primária? Um estudo de cluster parcialmente randomizado, pragmático. Plos one, v. 14, n. 11, 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31697724/. Acesso em: 02 nov. 2022.

BRUNZONI, N. A. et al. Grupo terapêutico em saúde mental: percepção de usuários na atenção básica. Rev. Gaúcha Enferm., v. 40, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/qbjFvt3YV75fz8q8f7WX5fM/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 05 nov. 2022.

DANTAS, B. A. S. et al. Impact of multidimensional interventions on quality of life and depression among older adults in a primary care setting in Brazil: a quasi-experimental study. Braz J Psychiatry, v. 42, n. 2, p. 201-208, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbp/a/zdJr7mLhBHbvVCVDJYbMX7M/?format=pdf&lang=en. Acesso em: 05 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1516-4446-2019-0577

MENESES, K. F.; AGUIAR, A. C. S. A.; MARTINS, L. A. Concepção de pessoas idosas sobre grupos de convivência. Rev Fund Care Online, v. 13. jan/dez. P. 123-129, 2021. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/7928-Texto%20do%20Artigo-52952-2-10-20210223%20(1).pdf. Acesso em: 10 nov. 2022.

MILANE, N. C.; BONAWITZ, A. G.; CAMPOS, J. K. Grupo de saúde do idoso: um relato de experiência pela perspectiva de residentes multiprofissionais em saúde coletiva. Rev. Enferm. Digit. Cuid. Promoção Saúde, v. 7, p. 01-07, 2022. Disponível em: https://cdn.publisher.gn1.link/redcps.com.br/pdf/v7aop112.pdf. Acesso em: 12 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.5935/2446-5682.20210076

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Cadernos de atenção básica: Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Cadernos de Atenção Básica - n.º 19. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília – DF: Brasil, 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/evelhecimento_saude_pessoa_idosa.pdf. Acesso em: 20 nov. 2022.

PREVIATO, G. F. et al. Grupo de convivência para idosos na atenção primária à saúde: contribuições para o envelhecimento ativo. Rev Fun Care Online, v. 11, n. 1, jan/mar., p. 173-180, 2019. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/6869-Texto%20do%20Artigo-40207-2-10-20181227%20(1).pdf. Acesso em: 10 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i1.173-180

SILVA, D. S. et al. Senescência: percepções sobre este processo e sua singularidade na vida de idosos que participam de um grupo de convivência. REAS, v. 15, n. 3, 2022. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/9975/5976. Acesso em: 05 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e9975.2022

SOUZA, A. P. et al. Ações de promoção e proteção à saúde mental do idoso na atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, n. 5, p. 1741-1752, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/WjyQnccwSNKPd9CsMgPCV7q/. Acesso em: 5 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232022275.23112021

SOUZA, L. M. S. et al. A metodologia de revisão integrativa da literatura em enfermagem.

Revista Investigação em Enfermagem, nº 21, p. 17-26, 2017. Disponível em: file:///C:/Users/User/Downloads/MetodologiadeRevisoIntegrativaRIE21_17-26.pdf. Acesso em: 10 nov. 2022.

TOZO, S. P.C.; DAMACENO, M. J. C. F. A influência da criação de grupos na atenção básica de saúde para cuidadores de idosos brasileiros. Revista Uningá, v. 52, n. 1, p. 118-122, 2017. Disponível em: https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1379/997. Acesso em: 05 nov. 2022.

WICHMANN, F. M. A. et al. Grupos de convivência como suporte ao idoso na melhoria da saúde. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 16, n. 4, p. 821-832, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/MZNRCXPFPPyrFLgqg8GRGZm/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1809-98232013000400016