Influence of Advertising on self-Medication among the Population of Vitória da Conquista

Authors

  • Monarly Campos Azevedo Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau
  • português português Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau
  • Ana Carolina Pessoa Moreira Menezes Centro Universitário Maurício de Nassau - Uninassau

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v17i65.3634

Keywords:

Self-medication, Advertsing, Consumption, Public health

Abstract

Self-medication is practiced by a large part of the population as a behaviour, defined as the use of drugs without a medical prescription, in which the individual determines the drug and dosage that will be used by himself. Despite being a routine action, it can present risks and health problems, such as masking diseases symptoms, side effects and intoxications. This practice can be influenced by pharmaceutical industry marketing in order to increase sales. In this context, the objective of this research was to evaluate the profile of the practice of self-medication by inhabitants of a city in the southwest of Bahia and how marketing influences their consumption behavior. A cross-sectional research with a quantitative approach was carried out in Vitória da Conquista - BA. The collection was carried out in person with 100 participants during the month of October 2022 through the application of a questionnaire containing 15 questions. The results obtained showed that 90% are adept at self-medication, 75.5% of these due to headache. Although 59.8% declared that previous prescriptions are the main reason for self-medicating, 42% have already bought medication because they saw it in advertisements and 54% believe marketing influences their drug consumption. Based on this, it was noticed that the prevalence of self-medication in the study sample is high, which indicates the need for different rules on pharmaceutical marketing, aimed at promoting the rational use of medicines

Downloads

Download data is not yet available.

References

ANASTÁCIO, D.L. Avaliação da automedicação e a influência da propaganda sobre o consumo de medicamentos no munícipio de Araranguá/SC. 2013. 116p.Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Santa Catarina, 2013

ANVISA - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Consumo de medicamentos: informação é o melhor remédio. 2022 Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/noticias>. Acesso em: 18 de novembro de 2022.

ARRAIS, P.S.D., et al. Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados. Rev Saúde Pública.2016;50(supl 2):13s Disponível em: < https://www.scielo.br /j/rsp/a/PNCVwkVMbZYwHvKN9b4ZxRh/?format=pdf&lang=pt> Acesso em 30 de setembro de 2022.

BATISTA A.M, CARVALHO M.C.R.D. Avaliação da propaganda de medicamentos veiculada em emissoras de rádio. Ciênc. Saúde Coletiva 2013.18(2): 553 - 561. Disponível em: <http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/avaliacao-da-propaganda-de-medicamentos-veiculada-em-emissoras-de-radio/8562?id=8562>.Acessado em 18 novembro de 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000200027

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC n°20, de 05 de maio de 2011. Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação, maio de 2011.Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2011/rdc0020_05_ 05_2011.html. Acesso em: 15 de novembro de 2022.

CERQUEIRA, G. S.; OLIVEIRA, T. S. C.; CASIMIRO, T. S. Perfil da automedicação em acadêmicos de Enfermagem na cidade de João Pessoa. Rev. Medicina, Ribeirão Preto, 45:5-11, 2012. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v45i1p5-11

CUSTODIO, B.; VARGAS, S.L.Z. Propaganda de medicamentos Medicamentos e lucro: uma associação pouco saúdavel, 2005. 69p. Monografia (Especialização em Vigilância Sanitária de Medicamentos). Fundação Oswaldo Cruz – Rio de Janeiro, 2005.

FERREIRA, I.S.; CARVALHO, C.J.S. A influência da propaganda de medicamentos na prática da automedicação: um problema de saúde pública. Brazilian Journal of Development. [S. l.], v. 7, n. 5, p. 47642–47652, 2021.. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals .com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/29676. Acesso em: 19 nov. 2022.

FREITAS, K.; ZANCANARO, V. Prevalência de Automedicação na população do município de Fraiburgo (SC). Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, 2012; 1(1): p.38-58.

GONÇALVES JÚNIOR, J., et al. Influência da publicidade na automedicação na população de um município brasileiro de médio porte. J.Health Biol Sci. V.6, p.152-155, 2017. DOI: https://doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i2.1447.p152-155.2018

JOAQUIM, M.R. Automedicação versus indicação farmacêutica. 2011. 72p. Dissertação (Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas) – Universidade do Algarve, 2011

LYRA JÚNIOR, D.P., et al. Influência da propaganda na utilização de medicamentos em um grupo de idosos atendidos em uma unidade básica de saúde em Aracaju (SE, Brasil), Rev. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, n. 3, p. 3497-3505, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000900024

MATOS, J.F. et al. Prevalência, perfil e fatores associados à automedicação em adolescentes e servidores de uma escola pública profissionalizante. Cadernos de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro. V.26. p.76-83, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1414-462x201800010351

SILVA, A.L.S. Perfil da automedicação em acadêmicos do curso de farmácia, em uma instituiçao de ensino superior, no município de João Pessoa – PB. 2014. 50p. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia) – Universidade Federal da Paraíba, 2014.

SINITOX. Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. 2017. Disponível em: https://sinitox.icict.fiocruz.br/dados-nacionais. Acesso em: 10 de novembro de 2022. DOI: https://doi.org/10.29397/reciis.v10i1.1093

SOARES, J.C.R.S. Quando o anúncio é bom, todo mundo compra: o Projeto Monitoração e a propaganda de medicamentos no Brasil. Rev. Ciência & Saúde Coletiva. V.13(Sup):641-649. Maio de 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000700013

SOUSA H. W.; SILVA J. L.; NETO S.M. A importância do profissional farmacêutico no combate à automedicação no Brasil. Revista Eletrônica de Farmácia. V.1, p.67-72, 2008. DOI: https://doi.org/10.5216/ref.v5i1.4616

TORRES, L.V.; SERRANO, R.M.S.M.; COÊLHO, H.F.C. Influência da publicidade sobre o consumo de medicamentos numa comunidade universitária de João Pessoa – PB. Revista de Ciência da Saúde Nova Esperança. 16(3). p. 7-18, 2018. DOI: https://doi.org/10.17695/issn.2317-7160.v16n3a2018p7-18

VIEIRA, J. K. F.; PERASSOLO, M. S. Avaliação do conhecimento sobre uso correto e cuidados com medicamentos em cuidadores de pacientes na unidade pediátrica de um hospital. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 8, n. 3, p. 10-25, 2011. DOI: https://doi.org/10.5216/ref.v8i3.15800

VITOR, R.S; LOPES, C.P.; MENEZES, H.S.; KERKHOFF, C.E. Padrão de consumo de medicamentos sem prescrição médica na cidade de Porto Alegre, RS. Rev. Ciência & Saúde Coletiva. V.13, p.737-743, 2007. Disponível em: https://www.cienciaesaude coletiva.com.br/artigos/padrao-de-consumo-de-medicamentos-sem-prescricao-medica-na-cidade-de-porto-alegre-rs/1840?id=1840. Acesso em 05 de novembro de 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000700024

ZUBIOLI, A. O farmacêutico e a automedicação responsável. Pharmacia Brasileira - Set/Out 2000.

Published

2023-02-28

Issue

Section

Artigos