Saúde Mental Infanto-juvenil: a necessidade de Políticas Públicas mais efetivas pelo Estado

Authors

  • Sidney Medeiros de Oliveira Faculdade de Medicina do ABC, São Paulo, Brasil
  • Messias Santos da Silva FAESC, Pernambuco, Brasil
  • Michelle Carolina Alves Nogueira Faculdade Metropolitana da Grande Recife – Pernambuco, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v12i41.1275

Keywords:

Saúde mental. Políticas públicas. Enfermidades infanto-juvenis

Abstract

O estudo das enfermidades mentais infanto-juvenis é de grande valia, tendo em vista que o conhecimento e divulgação das características presentes nas doenças mentais em crianças, permite o reconhecimento das debilidades cerebrais com mais facilidade, com o escopo de tomar as medidas cabíveis a sua remediação o mais breve possível. O objetivo deste estudo é discutir sobre a necessidade de políticas públicas mais efetivas pelo Estado para a Saúde mental infanto-juvenil. Os resultados demonstraram que ainda há carência de políticas de saúde mental específicas, mais direcionadas ao público infantil. Estes acusam uma urgência de ações mais efetivas, além de estudos que possam fundamentar a elaboração de ações políticas adequadas.

 

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Sidney Medeiros de Oliveira, Faculdade de Medicina do ABC, São Paulo, Brasil

1 Educador Físico pela Universidade Federal de Pernambuco. Doutorando em Ciências da saúde pela Faculdade de Medicina do ABC, São Paulo, Brasil. Contato: sidneymeolli@gmail.com;

Messias Santos da Silva, FAESC, Pernambuco, Brasil

2 Acadêmico de Pedagogia pela Faculdade da Cidade de Escada – FAESC, Pernambuco, Brasil. Contato: msantos.sociedadejusta@hotmail.com

Michelle Carolina Alves Nogueira, Faculdade Metropolitana da Grande Recife – Pernambuco, Brasil

Graduanda em Direito pela Faculdade Metropolitana da Grande Recife – Pernambuco, Brasil. Contato: michellenogueira2@hotmail.com.


References

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Caderno de Informação de Saúde Suplementar: beneficiários, operadoras e planos. Rio de Janeiro: ANS, junho de 2013. Disponível em < http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Perfil_setor/Caderno_informacao_saude_suplementar/2013_mes12_caderno_informacao.pdf >. Acesso em 23/01/2018.

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Caderno de Informação de Saúde Suplementar: beneficiários, operadoras e planos. Rio de Janeiro: ANS, junho de 2016. Disponível em: < http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Perfil_setor/Caderno_informacao_saude_suplementar/caderno_JUNHO_2016_total.pdf>. Acesso em: 23/01/2018.

BASTOS, H. P. (2013). Saúde e Educação: reflexões sobre o processo de medicalização. Tese de Doutorado, IPUSP, USP – São Paulo, SP, Brasil.

BOARINI, M. L. (Org.). (2012). Higiene Mental: Ideias que atravessaram o século XX. Maringá: EDUEM.

BORGES, R.F. (2012). Reforma Psiquiátrica Brasileira e Atenção Básica à Saúde: desafios e possibilidades. Tese de Doutorado. UNESP, Assis, SP, Brasil. 2012. Disponível em <https://repositorio.unesp.br/handle/11449/105614>. Acesso em: 08/07/2018.

COUTO, M. C. V.; DUARTE, C. S.; DELGADO, P. G. G. A saúde mental infantil na Saúde Pública brasileira: situação atual e desafios. Revista Brasileira de Psiquiatria. 2008;30(4):390-8. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbp/v30n4/a15v30n4>. Acesso em 08/07/2018.

DALLORA, M. E. L. V. Gerenciamento de custos de matérias de consumo de um hospital de ensino. Ribeirão preto, 2007. Disponível em <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17139/tde-03032008-133139/pt-br.php>. Acesso em: 08/07/2018.

FAVERET, P., OLIVEIRA, P.J. A universalização excludente: reflexões sobre as tendências do sistema de saúde. Planejamento e Políticas Públicas, nº 3, p. 139-162, IPEA, 1990.

MARQUES FILHO, J. A Dimensão bioética dos conflitos de interesses na relação entre médico e indústria farmacêutica. Rev. Bras. Clin. Med. V. 8, n. 2, 2010. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2010/v8n2/a011.pdf>. Acesso em 08/07/2018.

OLIVEIRA, J. A. D. Demandas jurídicas por coberturas assistenciais – estudo de caso; CASSI. 2010. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo.

GÓIS JÚNIOR, E. Movimento higienista e o processo civilizador: apontamentos metodológicos. Disponível em: <http://www.uel.br/grupo-estudo/processoscivilizadores/portugues/sitesanais/anais10/Artigos_PDF/Edivaldo_Gois_Jr.pdf>. Acesso em 08/07/2018.

HOCHMAN, Gilberto; LIMA, Nízia. Condenado pela raça, absolvido pela medicina: o Brasil descoberto pelo Movimento Sanitarista da Primeira república. In: Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro, Fiocruz, 1996.

MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e Aplicação do Direito. 19 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

ILICH, I. (1975). A expropriação da saúde: nêmeses da medicina. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira.

LUZIO, C.A. (2003). A Atenção em Saúde Mental em Municípios de pequeno e médio portes: Ressonâncias da Reforma Psiquiátrica. Tese de Doutorado em Saúde Coletiva – Faculdade de Ciências Medicas, Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brasil.

MENDES, E.V. (2001). Os grandes dilemas do SUS: tomo II. Salvador, BA: Casa da Qualidade editora. Postman, N. (1999). O Desaparecimento da infância. Rio de Janeiro Graphia,1999.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Reforma Psiquiátrica e política de Saúde Mental no Brasil. Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf>. Acesso: 08/07/2018.

RIBEIRO, P.R.M. (2006). História da Saúde Mental Infantil: A Criança Brasileira da Colônia à República Velha. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 1, p. 29-38.

RIZZINI, I. (2008). O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil. São Paulo: Cortez.

RODRIGUEZ, A. M. M. M. O processo da judicialização da saúde como via de acesso à atenção integral: o retratoissertação de um município de grande porte do estado de São Paulo. 2014. 152f. Dissertação (Mestrado) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2014.

SCHEFFER, M. Os planos de saúde nos Tribunais: uma análise das ações judiciais movidas por clientes de planos de saúde, relacionadas a negativas de coberturas assistenciais no estado de São Paulo. 2006. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2006.

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. (2010). Comissão Organizadora da IV Conferência Nacional de Saúde Mental – Intersetorial. Relatório Final da IV Conferência Nacional de Saúde Mental – Intersetorial, 27 de junho a 1 de julho de 2010. Brasília: Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde.

SOARES, Carmem. O pensamento médico higienista e a Educação Física no Brasil: (1850-1930). São Paulo, 1990. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Published

2018-07-29

Issue

Section

Comment