Desafios na Gestão de Recursos Humanos em Supermercados: Um Estudo sobre Estratégias para Reduzir a Alta Rotatividade de Funcionários
DOI:
https://doi.org/10.14295/idonline.v19i76.4175Palavras-chave:
Gestão de Pessoas., Motivação no Trabalho, Qualidade de Vida no TrabalhoResumo
Este estudo analisa as estratégias de gestão de recursos humanos aplicadas no setor supermercadista, com ênfase na redução da rotatividade de funcionários. A revisão de literatura foi conduzida com base em fontes acadêmicas e científicas disponíveis nos portais SciELO, ABRAS e Google Acadêmico. A pesquisa seguiu uma abordagem qualitativa, com o intuito de analisar as estratégias de gestão de pessoas e compreender suas implicações na retenção de talentos. O método adotado foi uma revisão bibliográfica, com o intuito de identificar as práticas que têm demonstrado eficácia na mitigação da rotatividade. A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma análise interpretativa das publicações, sem a intenção de quantificar dados, mas com foco na compreensão das práticas organizacionais e os desafios enfrentados pelas empresas. Os resultados indicam que estratégias como programas de capacitação contínua, práticas de valorização e incentivo à comunicação eficaz entre equipes contribuem significativamente para a redução da rotatividade.
Downloads
Referências
ABRAS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADOS. Economia e Pesquisa (Online), 2023.
BASS, B. M.; RIGGIO, R. E. Transformational leadership. 2. ed. New York: Psychology Press, 2020.
BASS, Bernard M.; AVOLIO, Bruce J. Improving organizational effectiveness through transformational leadership. Thousand Oaks: Sage Publications, 1994.
BENDASSOLLI, P. F.; MAGALHÃES, R.; MALVEZZI, S. Gestão de pessoas e subjetividade: desafios para a liderança no século XXI. Revista de Administração Mackenzie, v. 15, n. 6, p. 41–66, 2014.
BERND, D. C.; BEUREN, I. M. Análise da rotatividade de pessoal em supermercados e seus impactos financeiros. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, v. 18, n. 3, p. 242–253, 2021.
BERND, D. C.; BEUREN, I. M. Rotatividade de pessoal no setor supermercadista: análise dos custos e impactos. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, v. 18, n. 3, p. 219–230, 2021.
BEZERRA, A. L. Q. O clima organizacional e a gestão de pessoas. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 10, n. 3, 2008. DOI: https://doi.org/10.5216/ree.v10.46483
CATELLI, A. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2007.
CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
DAFT, R. L. Teoria e design organizacional. 10. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
DECI, E. L.; RYAN, R. M. Self-determination theory. In: VAN LANGE, P. A. M.; KRUGLANSKI, A. W.; HIGGINS, E. T. (ed.). Handbook of theories of social psychology. Thousand Oaks: Sage Publications, 2012. p. 416–437. DOI: https://doi.org/10.4135/9781446249215.n21
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
HERZBERG, Frederick. The motivation to work. New York: John Wiley, 1959.
HOBFOLL, S. E. Conservation of resources: A new attempt at conceptualizing stress. American Psychologist, v. 44, n. 3, p. 513–524, 1989. DOI: https://doi.org/10.1037//0003-066X.44.3.513
KRISTOF-BROWN, A. L. Person–organization fit: An integrative review of its conceptualizations, measurement, and implications. Personnel Psychology, v. 49, n. 1, p. 1–49, 1996. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1744-6570.1996.tb01790.x
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho: QVT – conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARCHIORI, M. Comunicação e clima organizacional: reflexões sobre sua interface. Revista FACES, v. 10, n. 2, p. 41–58, 2011.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MASLOW, A. H. Toward a psychology of being. 2. ed. New York: Van Nostrand, 1962. DOI: https://doi.org/10.1037/10793-000
MAZUCATO, C. R. et al. A cultura organizacional como fator de retenção de talentos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, v. 2, n. 1, p. 45–58, 2018.
NORTHOUSE, P. G. Leadership: Theory and practice. 9. ed. Los Angeles: Sage, 2022.
OLIVEIRA, M. F.; ROCHA, M. C. S. Custos da rotatividade de pessoal: um estudo em supermercados de médio porte. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, v. 6, n. 1, p. 75–91, 2019.
PASCHOAL, T.; TORRES, C. V.; PORTO, J. B. Fatores preditores de bem-estar no trabalho: relações entre suporte organizacional e significado do trabalho. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, v. 10, n. 3, p. 331–344, 2010.
ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A. Comportamento organizacional. 15. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. Psicologia e trabalho. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
SINEK, S. O jogo infinito. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
SINEK, S. O jogo infinito. São Paulo: HSM, 2019.
SINEK, Sim On. Comece pelo porquê: como grandes líderes inspiram pessoas e equipes a agir. Rio de Janeiro: Sextante, 2019.
TAJFEL, H.; TURNER, J. C. The social identity theory of intergroup behavior. In: WORCHEL, S.; AUSTIN, W. G. (Org.). Psychology of intergroup relations. Chicago: Nelson-Hall, 1986. p. 7–24.
VROOM, V. H. Work and motivation. New York: Wiley, 1964.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Lucas Vicente Medeiros da Silva ; Jailza do Nascimento Tomaz Andrade

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores detêm os direitos autorais sem restrições, devendo informar a publicação inicial nesta revista, em caso de nova publicação de algum trabalho.