Educação Escolar Inclusiva: Análise do Processo de Inclusão na Escola Municipal Cleuzemi Pereira do Nascimento Silva em Salgueiro-PE

Autores

  • Daiane Luciana da Silva Barros Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC)
  • Aurelania Maria de Carvalho Menezes Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC)

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v16i64.3666

Palavras-chave:

atendimento educacional especializado, desafios, educação inclusiva

Resumo

Esta pesquisa foi realizada para o aprofundamento na temática da Educação Especial e Inclusão e o atendimento em salas de Atendimento Educacional Especializado. O método utilizado foi a pesquisa bibliográfica, com natureza qualitativa e descritiva. Tem como objetivo principal, analisar o Atendimento Educacional Especializado na rede municipal de ensino de Salgueiro-PE, na Escola Professora Cleuzemi Pereira do    Nascimento Silva. O trabalho tem como justificativa a importância do conhecimento científico a respeito do AEE no campo de estudos   educacionais e pelo fato de que o tema tem sido discutido nos últimos anos em grandes eventos educacionais, como, congressos, seminários e outros. Incluir não é um processo rápido e automático, mas acontece lenta e gradativamente, e pode durar tempos para que as pessoas com algum tipo de necessidade educacional especial sejam incluídas nas escolas regulares.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Daiane Luciana da Silva Barros, Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC)

Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC).

Aurelania Maria de Carvalho Menezes, Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC)

Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC).

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002.

BRASIL. Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC, 2007. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, 2006.

BRASIL. Ministério Público Federal. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns da rede regular de ensino. Fundação Procurador Pedro Jorge de Melo e Silva (Orgs). 2ª ed. ver. e atualiz. Brasília: Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, 2004.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96). Ministério da Educação, 1996. BRASIL. Decreto nº 6571. Brasília, 2008.

BRASIL. Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009, Art.5, p.2. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica. Brasília-DF.

FIGUEREDO, Rita Vieira de. Políticas de Inclusão: Escola - Gestão da Aprendizagem na Diversidade. In Políticas Organizativass e Curriculares, Educação Inclusiva e Formação de Professores. [Org. Dalva E. Gonçalves Rosa, Vanilton Camilo de Souza]; Alfredo Veiga - Neto... [Et AL]. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

GOTTI, Marlene. Integração e Inclusão: Nova Perspectiva sobre a Prática da Educação Especial. Perspectivas Multidisciplinares em Educação Especial. Londrina: VEL, 1998.

MANTOAN. Maria Teresa Egler. Ser ou Estar, eis a Questão: Explicando o Déficit Intelectual. Rio de Janeiro: WWA, 1997.

SARTORETTO, Mara Lúcia; SARTORETTO Rui. Atendimento Educacional Especializado e Laboratórios de Aprendizagem: O QUE SÃO E A QUEM SE DESTINAM. 2010. Disponível em: https://assistiva.com.br/AEE_Laborat% C3%B3rios.pdf.

Downloads

Publicado

2022-12-30

Edição

Seção

Artigos