Atuação do psicólogo escolar com grupo de Universitários: Uma proposta acolhedora embasada na prática da Universidade promotora da saúde
DOI:
https://doi.org/10.14295/idonline.v16i64.3630Palavras-chave:
Universitários, Psicologia Escolar, Universidade Promotora da Saúde, Qualidade de Vida.Resumo
O Objetivo deste artigo foi relatar as principais demandas dos universitários no tocante a fase de iniciação do curso superior através da prática acolhedora embasada no prospecto da universidade promotora da saúde, com um grupo de universitários de uma instituição privada do interior do estado de Minas Gerais, Brasil. Trata-se de uma pesquisa de relato de experiência de natureza qualitativa e descritiva do tipo intervencionista, para produzir à reflexão acerca das averiguações identificadas no tocante a atuação do psicólogo escolar/educacional diante ao programa universidade promotora da saúde. O estudo foi realizado com estudantes universitários de uma Instituição do Ensino Superior (IES), privada sem fins lucrativos da região do Alto Paranaíba, estado de Minas Gerais – Brasil. Para a coleta de dados foi realizado uma sequência de ações. Inicialmente o levantamento da demanda dos alunos ingressantes por intermédio do questionário online (método survey) e posteriormente foram realizados cinco encontros grupais temáticos, aos quais ocorreram uma vez por semana com a finalidade de promover rodas de conversas a partir do jogo psicodramático. Para as análises dos dados foram utilizadas planilhas eletrônicas do programa Microsoft Excel for Windows sem relação aos dados tabulados extraídos da plataforma Google Forms, especificamente para análises qualitativas utilizou do método de análise da conversação e fala. Considera-se que o ingresso no ensino superior, apresenta-se como um desafio para aqueles que estão em fase inicial do curso quanto ao ambiente acadêmico, desse modo evidencia-se que a presença do psicólogo escolar pode auxiliar o alunado nesta fase de adaptação e relacionamento interpessoal promovendo a troca de experiência e expectativas entre os colegas de turma, assim, podendo contribuir para diminuição das taxas de evasão motivadas pela angustia de início de curso e dificuldade com o modelo de relação professor – aluno – ambiente acadêmico diferenciado do acostumado por eles no decorrer do ensino fundamental e médio.
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