Avaliação das interações medicamentosas potenciais no âmbito da UTI adulta
DOI:
https://doi.org/10.14295/idonline.v12i39.981Palavras-chave:
Interações medicamentosas, riscos, efeitos colateraisResumo
As interações medicamentosas potenciais (IMP) tem sido alvo de diversos estudos, que avaliam seus diferentes riscos ou benefícios para o paciente. Daí a importância da identificação e rastreamento de tais efeitos, à partir da identificação das prescrições medicamentosas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a frequência de potenciais interações medicamentosas em prescrições médicas nas unidades de terapia intensiva de adulto, do Hospital Público de Vitória da Conquista/BA, em 2017. Os resultados demonstraram um alto índice de efeitos colaterais das interações medicamentosas, suscitando o debate para uma maior atenção nas prescrições, de forma a minimizar-se tal problemática.
Downloads
Referências
ANATOMICAL THERAPEUTIC CHEMICAL CLASSIFICATION SYSTEM. Disponível em: <https://www.whocc.no/atc_ddd_index/>. Acesso em: 25 de agosto de 2017.
ALVIM, Mariana Macedo et al. Eventos adversos por interações medicamentosas potenciais em unidade de terapia intensiva de um hospital de ensino. RevBras Ter Intensiva, v. 27, n. 4, p. 353-359, 2015.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1998.
FONTELLES, Mauro José; SIMÕES, Marilda Garcia; FARIAS, Samantha Hasegawa; FONTELLES, Renata Garcia Simões. Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa. Disponível em: <https://cienciassaude.medicina.ufg.br/up/150/o/Anexo_C8_NONAME.pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2017.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4. ed. São. Paulo: Atlas, 1994; 2007;
GIMENES, A. H. S; BARONI, M. M. F.; RODRIGUES, P. J. N. Interações Medicamentosas Potenciais em unidade de terapia Intensiva adulto de um Hospital Público estadual. Rev. Bras. Farm. Hosp. Serv. Saúde São Paulo, v. 5, n. 4, p. 19-24, 2014.
HAMMES, Jean André Hammes; PFUETZENREITER, Felipe; SILVEIRA, Fabrízio da; KOENIG, Álvaro; WESTPHAL, Glauco Adrieno. Prevalência De Potenciais Interações Medicamentosas Droga-Droga Em Unidades De Terapia Intensiva. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbti/v20n4/v20n4a06>. Acesso em: 20 de maio de 2017.
HEALTHCARE, Thomson.Manual Português Micromedex Healthcare Series.Disponível em: <https://www.periodicos.capes.gov.br/images/documents/Micromedex_Manual_2009.pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2017.
HOEFLER, Rogério. Estabilidade dos medicamentos após abertura. Revista Pharmacia Brasileira, Junho/Julho, nº 48, p. 49-51, 2005.
FARAONI, A. S. Possíveis interações medicamentosas entre usuários de uma unidade básica de saúde (ubs) do município de são cristóvão–SE. Saúde. com, v. 11, n. 1, 10-11, 2016.
LEITE, Maria; VILA, Abadia Vanessa da Silva Carvalho. Dificuldades Vivenciadas Pela Equipe Multiprofissional Na Unidade De Terapia Intensiva.Rev Latino-am Enfermagem, 13(2):145-50, 2005 março-abril;. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692005000200003>. Acesso em: 18 de maio de 2017.
MAZZOLA, Priscila Gava; RODRIGUES, Aline Teotonio; DA CRUZ, Aline Aparecida. Perfil e manejo de interações medicamentosas potenciais teóricas em prescrições de UTI. CEP, v. 13083, p. 887, 2011.
MELO, Daniela Oliveira de; RIBEIRO, Eliane; STORPIRTIS, Sílvia. A Importância E A História Dos Estudos De Utilização De Medicamentos. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas BrazilianJournalofPharmaceuticalSciences vol. 42, n. 4, out./dez, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/rbcf/v42n4/a02v42n4.pdf>. Acesso em: 19 de maio de 2017.
MONTEIRO, Ruth Macêdo Monteiro; BARROSO, Maria Grasiela Teixeira. A Família e o Doente Mental Usuário do Hospital-Dia – Estudo De Um Caso. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 6, p. 20-26, dezembro 2000. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41328/44897>. Acesso em: 20 de maio de 2017.
MOTA, Roberta Araújo; MARTINS, Cileide Guedes de Melo; VÉRAS, Renata Meira. Papel Dos Profissionais De Saúde Na Política De Humanização Hospitalar. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 2, p. 323-330, mai./ago. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/pe/v11n2/v11n2a10.pdf>. Acesso em: 19 de maio de 2017.
SILVA, Lolita Dopicoda; SANTOS, Manassés Moura dos. Interações Medicamentosas Em Unidade De Terapia Intensiva: Uma Revisão Que Fundamenta O Cuidado Do Enfermeiro. Rev. enferm. 19(1):134-9, UERJ, Rio de Janeiro, 2011. Disponível em: <http://www.facenf.uerj.br/v19n1/v19n1a22.pdf>. Acesso em:.20 de maio de 2017.
YUNES, Luciana Palis; COELHO, Tamara de Almeida; ALMEIDA, Silvana Maria de. Principais Interações Medicamentosas Em Pacientes Da Uti-Adulto De Um Hospital Privado De Minas Gerais. Disponível em: <http://www.sbrafh.org.br/rbfhss/public/artigos/RBFHSSV2N3%20artigo04.pdf>. Acesso em: 21 de maio de 2017.
MAZZOLA, P. G. Avaliação de potenciais interações medicamentosas em prescrições de pacientes internadas, em hospital público universitário especializado em saúde da mulher, em Campinas-SP. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 31, n. 2, p. 171-176, 2010.
MAZZOLA, P. G.; RODRIGUES, A. T.; DA CRUZ, A. A. Perfil e manejo de interações medicamentosas potenciais teóricas em prescrições de UTI. CEP, v. 13083, p. 887, 2011.
HUTCHISON T. A; SHAHAN P. R.; ANDERSON ML. Drug-Dex® System. Micromedex, Inc. Englewood, Colorado, 2014.
FARAONI, A. S. possíveis interações medicamentosas entre usuários de uma unidade básica de saúde (ubs) do município de São Cristóvão–se. Saúde. com, v. 11, n. 1, 2016.
LIRA-FILHO, E. B. et al. Impacto do fentanil associado ao midazolam na sedação para ecocardiogramatransesofágico. ABC., imagem cardiovasc, v. 27, n. 2, p. 83-86, 2014.
VALE, N. Desmistificando o uso da dipirona. Cavalcanti IL, Cantinho FA, Assad A. Medicina perioperatória. Rio de Janeiro: Editora da Sociedade de Anestesiologia do Estado do Rio de, p. 1107-24, 2006.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores detêm os direitos autorais sem restrições, devendo informar a publicação inicial nesta revista, em caso de nova publicação de algum trabalho.
