Evolução Histórica do Cooperativismo no Setor Agropecuário

Autores

  • Fernanda Ribeiro Teixeira Faculdade de Alta Floresta FAF
  • Márcia Regina Aguiar Faculdade de Alta Floresta FAF
  • Tiago da Silva Faculdade de Alta Floresta FAF
  • Mariana Emídio Oliveira Ribeiro Faculdade de Alta Floresta FAF
  • Bianca Inez Antoniolli Faculdade de Alta Floresta FAF

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v12i39.939

Palavras-chave:

Cooperativismo Influencia e Bem estar Social

Resumo

Ao considerar a importância e a influência do sistema cooperativista na economia do Brasil, o estudo traz uma análise qualitativa determinante. Este artigo tem como objetivo geral demonstrar as características do cooperativismo e retratar sua importância à sociedade e à economia brasileira, e ressaltar sua importância aos cooperados. A fim de atingir o objetivo proposto, utilizou-se como método a pesquisa bibliográfica que se consistiu nas pesquisas em livros, revistas, periódicos e materiais artigos referentes ao assunto proposto. No presente artigo conhece-se a realidade do cooperativismo agropecuário, além disso, este sistema é considerado como alicerce democrático, pois possibilita que os cooperados estabeleçam uma relação entre si, de colaboração e bem estar social. Entretanto, o cooperativismo permite às unidades familiares o desenvolvimento tanto para o consumo quanto o comercio de seus produtos estimulando o crescimento social e a preservação ambiental e evitar o êxodo rural, as cooperativas agropecuárias são instituições de influência direta sobre as propriedades familiares, porém, qualificadas como extensão da propriedade do cooperado, suas ações vão além dos fatores econômicos e produtivos. No entanto, possibilita aos cooperados a aperfeiçoamento produtivo e tecnológico no desenvolvimento de suas atividades, às cooperativas tem a possibilidade de influenciar o homem do campo a permanecia na zona rural.

 

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Biografia do Autor

Fernanda Ribeiro Teixeira, Faculdade de Alta Floresta FAF


Fernanda Ribeiro Teixeira[1]; Márcia Regina Aguiar[2]; Tiago da Silva[3];

Mariana Emídio Oliveira Ribeiro[4];Bianca Inez Antoniolli[5]

 


[1] Acadêmica do 8º semestre do curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta FAF.

[2] Acadêmica do 8º semestre do curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta FAF.

[3] Acadêmico do 8º semestre do curso de Administração da Faculdade de Alta Floresta FAF.

[4] Professora do curso de Administração da FAF. Professora do curso de Ciências Contábeis da FAF. Professora de ensino técnico e profissionalizante do SECITEC de Alta Floresta-MT. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Ambiente e Desenvolvimento PPGAD da Universidade do Vale do Taquari UNIVATES. Especialista em Didática do Ensino Superior. Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas. Especialista em Planejamento, Implantação e Gestão do EAD. Graduada em Administração.

[5] Professora do curso de Administração da FAF. Professora do curso de Ciências Contábeis da FAF. Especialista em Didática do Ensino Superior. MBA em Gestão Estratégica de Negócios. MBA em Gestão Estratégica de Pessoas.

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Publicado

2018-01-30

Edição

Seção

Artigo de Revisão