Análise fatorial da escala de avaliação da fadiga em uma amostra de universitários de instituição pública

Autores

  • Gislene Farias de Oliveira
  • Valdiney Veloso Gouveia
  • Ginna Pereira Peixoto
  • Maria Alinele Lucena Soares

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v4i11.82

Palavras-chave:

Escala de Fadiga, Fadiga Crônica, Avaliação da Fadiga

Resumo

Este estudo tem como objetivo comprovar a estrutura fatorial da Escala de Avaliação da Fadiga numa amostra de 200 estudantes universitários de instituições públicas de ensino, em João Pessoa/PB. Estes responderam a Escala de Avaliação da Fadiga, composta por 10 itens avaliados em escala de cinco pontos, variando de 1 = Nunca a 5 = Sempre. O pacote estatístico SPSSWIN 11.5 (Statistical Package for the Social Sciences) foi utilizado para tabulação e análise dos dados. A partir do KMO = 0,82 e do Teste de Esfericidade de Bartlett= 603,84; p<0,000, verificou-se a pertinência da realização da análise fatorial. Em seguida, fixando-se a extração de um fator, procedeu-se a análise fatorial dos componentes principais. Os resultados desta análise corroboram a presença de um fator, explicando conjuntamente 39,2% da variância total. Foram excluídos dois itens dos 10 originais por não terem apresentado carga fatorial satisfatória (±0,30). Na escala final o fator (Fadiga) ficou composto por 8 itens, com cargas fatoriais variando entre 0,46 a 0,78 (= 0,81). Conclui-se, portanto, que esta medida de Fadiga apresenta parâmetros psicométricos satisfatórios representando adequadamente o construto em questão.

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Publicado

2010-01-17

Edição

Seção

Pesquisa