Degradação Ambiental: Exploração de Gipsita no Polo Gesseiro do Araripe

Autores

  • Camila Victória Alencar Granja UNIVASF - Universidade do Vale do São Francisco
  • Érica Pereira Cavalcante UNIVASF - Universidade do Vale do São Francisco
  • Hesler Piedade Caffé Filho UNIVASF - Universidade do Vale do São Francisco
  • Maírla Silva Siqueira Univasf
  • Willian do Nascimento UNIVASF

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v11i36.782

Palavras-chave:

Administração Pública, Meio Ambiente, Caatinga, Polo Gesseiro, Região do Araripe, Degradação Ambiental

Resumo

O Artigo trata dos efeitos decorrentes da exploração de gipsita no Polo Gesseiro do Araripe, maior exportados de gesso de todo o Brasil.

Sendo a principal fonte de renda da região, as atividades gesseiras necessitam ter suas ações com caráter sustentável. A matéria energética para a fabricação de gesso nas fábricas desta região é extraído da lenha do Bioma Caatinga, este bioma único do Brasil, corre o risco de desertificação, comprometendo espécies da fauna, flora, além de gerar impactos nas atividades gesseiras, ocorrendo um circulo de impactos, afetando a economia, o desenvolvimento e a sociedade.

Com o intuito de explanar e alertar sobre os efeitos da degradação ambiental nesta APL, este artigo traz uma entrevista com a Secretária Executiva de Meio Ambiente de Araripina, informações sobre o Bioma Caatinga, a importância da exportação de gipsita na economia da região, além de deveres e ações de Instituições Públicas.

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Biografia do Autor

Maírla Silva Siqueira, Univasf


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Publicado

2017-07-30

Edição

Seção

Artigos