Do filme “obsessão” à análise cotidiana

Autores

  • Graziela Oliveira Miolo Cezne
  • Camilla Baldicera Biazus

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v4i12.60

Palavras-chave:

Filme Obsessão, maternidade, paternidade, psicanálise

Resumo

Não pode-se negar a proximidade entre o cinema e os fatos da vida real. Quando relacionamos o cinema e a psicanálise, observa-se que estes campos ocupam-se das mais variadas e desconhecidas emoções humanas, ao mesmo tempo que contribuem para a (re)construção de novas subjetividades. Diante disto, propõe-se aqui a análise do filme Obsessão que relata a história de uma mulher que deseja tornar-se mãe a qualquer custo e que tendo o seu filho, estabelece com esse uma relação simbiótica. Tenta, até o último momento, proibi-lo de ter contato com outras pessoas, inclusive com seu pai. Através desta análise objetiva-se refletir, baseando-se na teoria psicanalítica, sobre o desejo materno e consequentemente sobre as funções materna e paterna na contemporaneidade.

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Publicado

2010-01-17

Edição

Seção

Cotidiano