Geração de Renda para Pequenos Empreendimentos: Um estudo sobre a concessão do Crediamigo

Autores

  • Juliana de Sá Nunes Burgo Xavier
  • Domingos Sávio Dias Douza Guimarães
  • Benedyto Sávio de Lima e Silva
  • Maria do Socorro Macedo Coelho Lima

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v10i30.467

Palavras-chave:

Microcrédito, Crediamigo, Banco do Nordeste.

Resumo

Os programas de microcrédito são desenvolvidos visando ações que criem oportunidades para que os
microempreendedores tenham acesso fácil ao crédito e desenvolvam suas atividades relacionadas produção e à
produtividade, fortalecendo principalmente o setor informal. O Banco do Nordeste é o banco público que possui
maior atuação nessa área, e tem se mostrado eficaz nas suas contribuições, destacando-se como um facilitador de
acesso ao crédito, em especial, o Crediamigo, programa de Microcrédito Produtivo Orientado do Banco do
Nordeste. O presente artigo tem por objetivo conhecer a evolução do microcrédito e sua importância na
influência dos negócios dos clientes e verificar a atuação e ingresso do público de baixa renda ao crédito. Foi
realizada uma pesquisa bibliográfica e documental, em fontes secundárias, com abordagem qualitativa e
descritiva, obtidos nos relatório do Banco do Nordeste, quantificando as ações dentro do intervalo de 2010 a
2014. Os resultados evidenciam que a concessão do crédito contribui para o incremento do processo produtivo e
o crescimento do lucro para os pequenos negócios. É um importante instrumento na geração de renda, e na
melhoria de vida dos que o utilizam com responsabilidade. Representa uma das mais promissoras estratégias de
combate à pobreza e de inclusão social na atualidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALMEIDA, Wilton Luiz Mota. O sistema de microcrédito como estratégia de redução da pobreza: uma avaliação no âmbito dos municípios nordestinos. Dissertação de Mestrado.Sergipe,2009.

AMBROZIO, A. M. P. Microfinanças: alcance versus sustentabilidade. BNDES, Visão do Desenvolvimento. No.67, 2009.

BARONE, F.M.et al. Introdução ao microcrédito.Brasília:Comunidade Solidária, 2002.

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A- A, http://www.bnb.gov.br. Acesso: 25/03/2016.

BOUMAN, F. J. A. Small, short and unsecured: informal rural finance in India. New Delhi: Oxford University Press, 1989.

Condicionantes da Saída da Pobreza com Microcrédito: O Caso dos Clientes do Crediamigo.Estudos Econômicos. São Paulo, v. 41, n. 1, p. 119-142, jan./mar. 2011. Disponível: http://cebds.org/wp-content/uploads/2014/02/microfina%C3%A7as1.pdf. Acesso: 02/04/2016.

LEDGERWOOD, J. The new microfinance handbook. A financial Market system perspective. The World Bank, 2013.

LOPES, Brenner; Amaral, Jefferson Ney. Políticas Públicas Conceitos e Práticas. Belo Horizonte: Sebrae, 2008.

MARTINELLI, Dante Pinheiro. Desenvolvimento local e o papel das pequenas e médias empresas. Barueri: Manole, 2004.

MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo, Atlas. 2006.

PETERS, B. G. American Public Policy. Chatham, N.J.: Chatham House. 1986.

PIZA, C.C.T. Microfinanças no Brasil: Afinal, existe um trade-off entre o foco na pobreza e a sustentabilidade financeira? Dissertação de mestrado, UFRGS, 2005

ROCHA, Sonia Poverty Lines for Brazil. Governabilidade e Pobreza os Desafios dos Números. Rio de Janeiro: IPEA, fev.1995. Disponível: http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/eventos/forumbnb2009/docs/o-microcredito.pdf. Acesso: 25 de Março de 2016.

SCHNEIDER, Volker. Redes de políticas públicas e a condução de sociedades complexas. Civitas – Revista de Ciências Sociais, v. 5. n. 1, p. 29-57, jan.-jun. 2005.

SOARES, Ricardo Brito; AZEVEDO, Marcelo Teixeira; BARRETO, Flávio Ataliba.

Downloads

Publicado

2016-07-06

Edição

Seção

Artigos