Perdas Cognitivas e Depressão em Idosos Institucionalizados: Uma Relação Possível?

Autores

  • Larissa Alves de Souza Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Nayara Fileni Prodócimo Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Áquila Negrini da Silva Centro Universitário Faveni
  • Isabella Soares de Souza Universidade Metodista de São Paulo
  • Paula Ferreira de Araújo Carvalho Faculdade Anhanguera de Poços de Caldas https://orcid.org/0009-0009-3379-9043
  • Andriele Franco Pereira Psicologia da Faculdade Anhanguera de Poços de Caldas
  • Natalia Sartore Laurito aculdade Anhanguera
  • Carla Terezinha Palhavã Universidade Metodista de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-8471-2536

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v18iN70.3952

Palavras-chave:

Idoso institucionalizado, Depressão em idosos, Perda cognitiva, Participação familiar

Resumo

Este trabalho tem por objetivo investigar a relação entre as perdas cognitivas e a depressão experimentada por idosos institucionalizados. Para tanto, a pesquisa qualitativa do tipo estudo de caso foi adotada como método. Tendo como participantes seis idosos com idade acima de 60 anos residentes em uma ILPI (Instituição de Longa Permanência para Idosos), situada no sul de Minas Gerais. Como técnica, adotou-se a entrevista não estruturada, além da aplicação do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e do Inventário de Depressão de Beck (BDI-II). Foram realizadas as correções e análises dos testes, integrando todos os resultados a fim de levantar a relação entre depressão e perdas cognitivas. Como resultado, evidenciou-se a relevância da participação da família na vida do idoso, que é uma das maiores causas da sensação de abandono e consequente desenvolvimento de sintomas depressivos. Além disso, compreendeu-se a importância da equipe de trabalho da ILPI que precisa ser sensível a demanda de cada idoso em sua singularidade. A relação (correlação) entre perdas cognitivas e depressão não se estabeleceu nesses casos em específico.

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Biografia do Autor

Larissa Alves de Souza, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Especialista em Avaliação Psicológica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais-MG. Psicóloga organizacional.

Nayara Fileni Prodócimo, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Especialista em Avaliação Psicológica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais-MG. Psicóloga clínica e institucional.

Áquila Negrini da Silva, Centro Universitário Faveni

Especialista em Psicologia Organizacional pelo Centro Universitário Faveni. Psicóloga organizacional.

Isabella Soares de Souza, Universidade Metodista de São Paulo

Mestranda em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista de São Paulo. Psicóloga organizacional.

Paula Ferreira de Araújo Carvalho, Faculdade Anhanguera de Poços de Caldas

Doutoranda em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista de São Paulo. Professora da Faculdade Anhanguera de Poços de Caldas.

Andriele Franco Pereira, Psicologia da Faculdade Anhanguera de Poços de Caldas

Mestra em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais-MG. Coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera de Poços de Caldas.

Natalia Sartore Laurito, aculdade Anhanguera

Mestra em Psicologia pela Universidade Ibirapuera. Professora da Faculdade Anhanguera.

Carla Terezinha Palhavã, Universidade Metodista de São Paulo

Doutoranda em Psicologia da Saúde pela Universidade Metodista de São Paulo. Professora da Universidade Metodista de São Paulo.

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2024-02-29

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Artigos