Atenção Básica e Ouvidoria: Um perfil da Interação População e Gestão

Autores

  • Soleane Lavor de Almeida
  • Shirley Kaliny Correia de Matos
  • Cleidiane Barbosa Paz
  • Onelliany Moreira Leite Lima Santana
  • Ana cristina Mortimer Lio de Carvalho
  • Gislene Farias de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v9i27.353

Palavras-chave:

Ouvidoria, Gestão em Saúde da Família, Estratégia Saúde da Família.

Resumo

O presente estudo possui como intuito avaliar a interação que existe entre a Ouvidoria e as Unidades da Estratégia Saúde da Família em um determinado município da região sul do estado do Ceará, partindo do pressuposto de que para se oferecer um serviço público de qualidade é essencial escutar a sugestão dos usuários deste, e procurar estar atento aos anseios e expectativas da comunidade. Assim, pois então o estudo se fez onde os dados coletados equivaleram a manifestações da comunidade realizadas na Ouvidoria Municipal de Saúde deste, isto durante todo o ano de 2011. Com esta característica, o estudo foi de natureza quantiqualitativa, exploratória e descritiva, onde dentre os dados coletados na Ouvidoria, procurou-se considerar aqueles relacionados à atenção básica, sendo logo este um critério determinante de exclusão e de inclusão, juntamente com o período, 2011. Com a pesquisa, notificou-se a importância que os serviços desempenhados pela ouvidoria da saúde possuem para avaliar a forma de como os programas de saúde estão sendo desenvolvidos pelos servidores públicos. Em si, pode-se constatar que são, de forma especial, os de nível superior, os que mais são cobrados quanto ao desempenho de atividades em conformidade com as ações apresentadas e divulgadas na implantação dos serviços da atenção básica. Por sua vez, também se constatou o quanto a comunidade cobra a participação de tais profissionais, e de forma indireta expõe essa fiscalização dos serviços. Com o estudo fio possível evidenciar que é na ouvidoria onde se armazena informações importantes que podem ser usadas para a construção de uma política pública de saúde mais democrática e eficiente, sendo que cabe do gestor utilizar essa fonte e meio de exposição da opinião pública sobre os serviços a serem por ele gerenciados, ou então não levar em consideração tais serviços e tomar a ciência de que está agindo sem levar em consideração a opinião do povo.

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Publicado

2015-06-09

Edição

Seção

Psicologia e Saúde