Pedagogia do Corpo: O Fenômeno Jojô Todynho Corpo Gordo no Funk - “Que Tiro Foi Esse, Que Tá um Arraso?” / Body Pedagogy: The Phenomenon Jojô Todynho Body Fat on Funk - “What's That Shot, What is a Damn?”

Autores

  • Marcelo Máximo Purificação Universidade de Coimbra –UC/Pt
  • Maria Filomena Rodrigues Teixeira Universidade de Aveiro (UA) - Portugal
  • Elisângela Maura Catarino Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-Goiás)
  • Maria Luzia da Silva Santana Universidade Católica de Brasilia – UCB
  • Katielly Vila verde Araújo Soares Faculdade de Inhumas
  • Vanessa Alves Pereira Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v14i52.2769

Palavras-chave:

Funk/Musica, Corpo gordo, Identidades, Cultura, Estudos Culturais

Resumo

Resumo: Este texto, produzido no âmbito da disciplina Pedagogia do Corpo do Programa de Pós-Graduação em Educação (Doutorado) da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA, e da pesquisa desenvolvida no eixo temático: Formação de Professores - Identidade e Gênero, vinculada ao Grupo de Pesquisa NEPEM/CNPq/UNIFIMES e a Escola Superior de Educação de Coimbra –ESEC -  tem como objetivo problematizar, no viés da Pedagogia do Corpo - o Corpo Gordo no Funk-, visto a partir da perspectiva da cultura e da lupa teórica dos estudos culturais. Reflete sobre o fenômeno Jojô Todynho – funkeira, gorda e preta, cujo estilo e música caíram no gosto popular, arrebatando milhares de seguidores. É um texto de cunho qualitativo, ancorado no aporte bibliográfico. Como resultado, foi possível perceber indícios da autorepresentação feminina e da ressignificação do discurso feminista na figura Jojô Todynho, as representações do corpo feminino no funk, assim como questões de raça e classes sociais.


 

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Biografia do Autor

Marcelo Máximo Purificação, Universidade de Coimbra –UC/Pt

[1] Pós-Doutor em Educação pela Universidade de Coimbra –UC/Pt. Doutor em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-Goiás. Doutorando em Educação pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA Professor Titular na Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior – FIMES/UNIFIMES. E-mail: maximo@unifimes.edu.br;

Maria Filomena Rodrigues Teixeira, Universidade de Aveiro (UA) - Portugal

[2] Doutora em Didática pela Universidade de Aveiro (UA) - Portugal.  Professora Coordenadora da Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC). Membro integrado do Centro de Investigação Didática e Tecnologia na Formação de Formadores da UA. Membro colaborador do Núcleo de Investigação, Educação, Formação e intervenção da ESEC. E-mail: filomena@esec.pt;

Elisângela Maura Catarino, Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-Goiás)

[3] Doutora em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-Goiás), Doutoranda em Educação pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA). Mestra em Educação Comunitária pela Faculdades EST/UFRGS. Professora Titular na Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior –FIMES/UNIFIMES. E-mail: maura@unifimes.edu.br;


Maria Luzia da Silva Santana, Universidade Católica de Brasilia – UCB

[4] Doutora e Mestra em Psicologia pela Universidade Católica de Brasilia – UCB. Professora Adjunta da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – UFMS. Docente Permanente do Programa de Pós-Graduaação em Educação da UFMS. E-mail: santanapsi@gmail.com;


Katielly Vila verde Araújo Soares, Faculdade de Inhumas

[5] Mestranda pela Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Inhumas. PPEDU-FacMais. Professora e Coordenadora do Curso de Pedagogia da FacMais. E-mail: katielly@facmais.edu.br;


Vanessa Alves Pereira, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS

[6] Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul – UEMS. Professora substituta na Secretaria de Educação do Estado de Goiás e no Centro Universitário de Mineiros – UNIFIMES.  Membro do Grupo de Pesquisa NEPEM/UNIFIMES. E-mail: vanessaprof.alves@gmail.com.


 



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Publicado

2020-10-30

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