Tipos de Escleroterapia em Telangiectasias e Microvarizes em Membros Inferiores / Types of Sclerotherapy in Telangiectasias and Varicose Veins in Lower Members

Autores

  • Thalita Grazielly Santos Universidade de Franca - UNIFRAN
  • Nicole Blanco Bernardes Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)
  • Karina Maciel Pádua Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Passos
  • Alessandra Bonacini Cheraim Silva Universidade do Estado de Minas Gerais/Unidade Passos/UEMG

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v14i51.2651

Palavras-chave:

escleroterapia, telangiectasias, membros inferiores, terapia, soluções esclerosantes, laser.

Resumo

Os microvasos são dilatações de capilares, veias ou artérias menores que 2 mm de calibre, que acomete 6 em cada 10 mulheres. Dificilmente apresentam problemas a saúde, sendo na maioria das vezes apenas um problema estético, classificado como tipo I, sem cunho patológico. A escleroterapia é o procedimento mais usado para o tratamento de telangiectasias e microvarizes. Os tipos de escleroterapia para telangiectasias e microvarizes mais utilizados nos dias atuais, são os esclerosantes químicos (glicose hipertônica e a espuma com polidocanol), e o esclerosante físico (laser transdérmico). Esse tratamento, pode apresentar complicações como flebite, úlcera e hiperpigmentação. Apesar da técnica de escleroterapia ser utilizada a tanto tempo, o esclerosante com total eficácia e ausência de complicações, ainda não foi descoberto. A revisão de literatura evidenciou que ainda precisa-se de mais estudos clínicos que comparem a eficiência e seguranças destes esclerosantes.

 

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Thalita Grazielly Santos, Universidade de Franca - UNIFRAN

1 Graduação em Biomedicina pela Universidade de Franca - UNIFRAN (2008). Especialização em Biomedicina Estética pela Faculdade Unyleya. Docente na Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG). [email protected];

Nicole Blanco Bernardes, Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)

2 Graduação em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Barão de Mauá. Pós graduação em: Ciência Ambiental pela UNIFRAN e Imagenologia pela Associação Brasileira de Biomedicina. Docente na Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG).

Karina Maciel Pádua, Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Passos

3 Graduação em Biomedicina pelo Centro Universitário Barão de Mauá e Especialização em Análises Clínicas pela mesma IES.  Mestra em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela UEMG.  Coordenadora do Curso de Biomedicina da Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Passos.

Alessandra Bonacini Cheraim Silva, Universidade do Estado de Minas Gerais/Unidade Passos/UEMG

4 Graduação em Ciência Biológicas Modalidade Médica- Biomedicina pelo Centro Universitário Barão de Mauá e mestrado em Patologia pela Universidade Federal Fluminense. Especialização em Citologia Esfoliativa, pelo Centro Universitário Barão de Mauá e Especialização em Docência Universitária, pela Universidade de Uberaba, UNIUBE.  Docente na Universidade do Estado de Minas Gerais/Unidade Passos/UEMG.

 



Referências

FIGUEIREDO M.; FIGUEIREDO M.F. Pesquisa sobre escleroterapia líquida em varizes dos membros inferiores. Jornal Vascular Brasileiro, v.12, n.1, Porto Alegre Jan./Marc. 2013.

SILVA M.A.M., SILVA S.G.J., CARDOSO R.S. O Uso do Laser em Cirurgia Vascular. Revista Ciências em Saúde, v.1, n.3, Nov. 2011.

TONI T. Z., PEREIRA P. P., Procedimento estético injetável de microvasos com glicose 75% e glicose 50%. Revista Iniciare, v.2, n.1, p.53-61, Jan./Jun. 2017. Campo Mourão.

CORREIA M. E., OLIVEIRA A. P. Complicações em Escleroterapia. Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado.Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003. Disponível,em: URL: http://www.lava.med.br/livro.

ARAÚJO M.; VELASCO F. C.G. Métodos físicos utilizados para oclusão de varizes dos membros inferiores. J. vasc. bras. v.5, n.2 Porto Alegre jun. 2006.

OLIVEIRA R. R. Modelo experimental em galináceo (Gallus gallus) para terapia alternativa de microvarizes e telangiectasias venosas. Disponível em: Portal DomínioPúblico<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=34651>. Acesso em: junho de 2017.

BASTOS F. R. Escleroterapia com espuma Estudo retrospectivo. Flebologia e linfologia – Leituras vasculares, v.6, n.16, pág. 963 a 970, Set./Dez. 2011.

CERATTI S., OKANO F. M., PONTES A. B. G., PONTES A. L., NASTRI R. Ecoescleroterapia com espuma no tratamento da insuficiência venosa crônica. Radiol Bras. V.44, n.3, pág. 167-171, Mai./Jun. 2011.

BASTOS F. R., LIMA A. E., ASSUMPÇÃO A. C. Ecoescleroterapia de varizes com espuma: revisão de literatura. Revista de Medicina Minas Gerais. V.19, n.1, pág. 38-43, Jan./mar. 2009.

BERTANHA M., SOBREIRA M. L. Estudo clínico randomizado e duplo cego comparando dois métodos de escleroterapia para veias reticulares e telangiectasias em membros inferiores. Repositório Institucional UNESP. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/handle/11449/138110> > Acesso em: julho 2017.

FILHO C. E. P. L. Comparação da eficácia e segurança de diferentes tipos de escleroterápicos utilizados rotineiramente na esclerose de telangiectasias e veias reticulares: Estudo experimental em coelhos. Repositório Institucional UNESP. Disponível em: < https://repositorio.unesp.br/handle/11449/150950> Acesso em: julho 2017.

GODOY A.S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63 Mar./Abr. 1995.

LIMA R.S.; ARAÚJO M.; PITTA G.B.B.; OLIVEIRA A. F. B.; PEREIRA G. C. G.; SILVA J. C. C.B. Eficiência do laser diodo 980 nm em comparação à da glicose a 75% na oclusão de veias da orelha de coelhos. J. vasc. bras. vol.10 no.2 Porto Alegre jun. 2011.

LUDKE M.; ANDRÉ M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, S.P.;EPU;2005.xii,99p.

MIYAKE R. K. Uso combinado de cirurgia de varizes e escleroterapia de telangiectasias dos membros inferiores no mesmo ato. J. vasc. bras. v.5 n.2 Porto Alegre jun. 2006.

NETO F.C.; KESSLER I.M.; ARAÚJO G. R. Fístula arteriovenosa após escleroterapia com espuma guiada por ultrassom: relato de caso. J. vasc. bras. vol.14 no.3 Porto Alegre jul./set. 2015.

OLIVEIRA R. R.; CALADO E. B.; MOTA D. L.; SILVA A. F. V.; CAVALCANTI J. S. Terapia alternativa para microvarizes e telangiectasias com uso de agulha. J. vasc. bras. v.6 n.1 Porto Alegre mar. 2007.

PASCHÔA A. F.; HAYASHIDA L.; SIQUEIRA M. K.; BELLEN B.V. Trombose venosa profunda como complicação da escleroterapia química no tratamento de telangiectasias dos membros inferiores. J. vasc. bras. v.4 n.4 Porto Alegre 2005.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR (SBACV). São Paulo. Disponível em: <http://sbacv.com.br/artigos/medicos/escleroterapia >Acesso em: jan.2017.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DERMATOLÓGICA (SBCD).São Paulo. Disponível em: < https://www.sbcd.org.br/pagina/1733

Downloads

Publicado

2020-07-30

Edição

Seção

Artigos