Os Desafios no Tratamento da Sífilis Gestacional / The Challenges in Treating Management Syphilis

Autores

  • Maria Marly Gonçalves UNINTA
  • Amanda Aldeídes da Silva UNINTA
  • Dágila Maria Rolim da Silva UNINTA
  • Antonia Jozana Cavalcante Alencar UNINTA
  • Darrielle Gomes Alves Mororó Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
  • Martha Maria Macedo Bezerra Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v14i49.2323

Palavras-chave:

Sífilis, Infeções sexualmente transmissíveis, tratamento

Resumo

Sífilis é uma doença sistêmica contagiosa e tem como principal via de transmissão o contato sexual, seguido pela transmissão vertical para o feto durante o período de gestação de uma mãe com sífilis não tratada ou tratada inadequadamente. Também pode ser transmitida por transfusão sanguínea. O elevado índice de infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) é um grave problema de saúde pública e motivo de preocupação mundial, pois, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) um milhão de casos novos de IST’s são notificados todos os dias.  O presente estudo objetivou descrever, de forma reflexiva, quais são as implicações relacionadas à saúde acerca da sífilis congênita, relacionando suas causas e consequências. Trata-se de um estudo bibliográfico reflexivo, com abordagem em pesquisa qualitativa realizado nos meses de outubro e novembro de 2019. Os artigos foram selecionados nas bases de dados LILLACS, MEDLINE e em Manuais do Ministério da Saúde (MS) utilizando os descritores: Sífilis, Infeções sexualmente transmissíveis e tratamento. De acordo com a pesquisa realizada, foi possível compreender a definição sobre a sífilis congênita e como ela pode ser prejudicial à gestante. Os resultados dessa pesquisa mostram que ainda há desafios no tratamento desse agravo de saúde e que um dos principais é a falta de informação, limitando as possibilidades de tratamento e cura que poderiam ser otimizados através da promoção da saúde e prevenção. Tendo em vista os desafios encontrados, é possível perceber que há a necessidade de novas técnicas e ações para redução de casos notificados no Brasil.

 


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Biografia do Autor

Maria Marly Gonçalves, UNINTA

1 Graduação em Enfermagem pela Universidade de Fortaleza, Pós-Granduação em Obstetrícia e neonatologia – UNINTA;

Amanda Aldeídes da Silva, UNINTA

2 Graduação em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri-URCA; e Especialista em Urgência e Emergência pela Faculdades Integradas do Cruzeiro-FIC; Pós-Granduação em Obstetrícia e Neonatologia pela UNINTA;

Dágila Maria Rolim da Silva, UNINTA

3 Graduação em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri-URCA. Pós-Granduação em Obstetrícia e Neonatologia pela UNINTA;

Antonia Jozana Cavalcante Alencar, UNINTA

4 Graduação em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri-URCA. Pós-Granduação em Obstetrícia e Neonatologia pela UNINTA;

Darrielle Gomes Alves Mororó, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

5 Mestrado Acadêmico em Enfermagem pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Brasil;

Martha Maria Macedo Bezerra, Universidade Estadual do Ceará

6 Doutorado em Saúde Coletiva pela Faculdade de Medicina do ABC - Sao Paulo. Mestrado em Educação pela Universidade Estadual do Ceará. marthamacedo2016@gmail.com.


 

 

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Publicado

2020-02-28

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