A CIÊNCIA, A TECNOLOGIA, A INFELICIDADE E O ESTRESSE HUMANO NO TRABALHO

Autores

  • Bernardo Melgaço da Silva

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v7i19.229

Resumo

O homem quer como ser social quer como sujeito potencialmente criativo e criador é tanto agente quanto o paciente das descobertas-transformações inerentes às suas próprias idealizações-criações. No afã de aumentar seus horizontes de conhecimento e de restabelecer o equilíbrio de suas necessidades básicas, ele busca novos parâmetros de conquistas e realizações conduzindo gradativamente o grupo social a uma redefinição de seus papéis sociais e existenciais.

O ser humano em sua forma moderna de sobrevivência criou nos últimos séculos três grandes espaços organizados, interdependentes e padronizados que são: a sociedade, a empresa e a ciência. De um lado a sociedade se comporta como agente de consumo "forçando" a empresa somente a produzir o que a sociedade deseja e necessita. E por outro lado, ela se comporta como um mercado-agente de produção "forçando" a ciência a enveredar por novos caminhos do conhecimento, face as dificuldades inerentes a carência de recursos para as suas necessidades básicas de sobrevivência. É dentro desse contexto que as empresas e os mercados procuram se organizar, se estruturar e sobreviver competindo entre si para o bem comum da sociedade, da família e do indivíduo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Bernardo Melgaço da Silva

Professora Associada da Universidade Federal do Ceará

Downloads

Publicado

2013-02-08

Edição

Seção

Opinião