Pico de fluxo da Tosse em Pacientes Idosas com Pneumonia adquirida na comunidade em Tratamento Hospitalar / Cough flow Peak in Elderly Patients with Pneumonia acquired in the Hospital Treatment community

Autores

  • Wemerson Pereira dos Santos
  • Bárbara Cristina Barbosa Vieira
  • Fernando Leonardo Diniz
  • Eliana da Conceição Martins Vinha

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v13i48.2184

Palavras-chave:

Pneumonia, Fluxo da Tosse, Tratamento

Resumo

A função pulmonar retrata um declínio com a idade inclinado para morbidade. O objetivo do trabalhar foi descrever o pico de fluxo expiratório entre idosas de 60 a 70 anos com pneumonia adquirida na comunidade. Precisa-se discernir a função pulmonar e valendo-se do pico de fluxo expiratório máximo, uma forma inteligível, não invasivo, acessível e ágil que serve para analisar a força e a agilidade da saída do ar de dentro dos pulmões. No entanto, identifica o estreitamento das vias aéreas, estabelece tratamentos e amplia medidas ou ações para tanto. Os objetivos da pesquisa foram analisar o pico de fluxo da tosse em pacientes idosas de 60 a 70 anos com pneumonia adquirida na comunidade em tratamento hospitalar. O estudo foi baseado em uma revisão bibliográfica realizada em livros, revistas, teses, monografias, artigos em bases de dados eletrônicas. Resumidamente, ele mostra sobre a diminuição da função respiratória, isso proporciona ao paciente cerificação do estado que encontra a enfermidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Bárbara Cristina Barbosa Vieira

 

Referências

ALMEIDA, I. P.; BERTUCCI,N. R.; LIMA,V.P. Variações da pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima a partir da capacidade residual funcional ou da capacidade pulmonar total e volume residual em indivíduos normais. O Mundo da Saúde. São Paulo, v.32, n.2, abr/jun 2008, p.176-182.

BENATTI, A. T. Equilíbrio tóraco-abdominal: ação integrada à respiração e à postura. Arquivo de Ciências e Saúde Unipar. Maringá, v. 05, n. 01, p. 87-92, jan./abr., 2001. Disponível em: Acesso em 16 nov. 2018.

BESSA, E. J. C.; LOPES, A. J.; RUFINO, R. A importância da medida da força muscular respiratória na prática da pneumologia. Pulmão. Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 37-41, 2015. Disponível em: <http://www.sopterj.com.br/wp-content/themes/_sopterj_redesign_2017/_revista/2015/n_01/10.pdf> Acesso em 20 jun. 2018.

DANIEL, M. Pneumonia: tratamento e evolução. Cadernos UniFOA, ed. 14. dezembro 2010.

DUGANI, SAGAR Anatomia clínica: integrada com exame físico e técnicas de imagem. ed. 13 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

FARIA, C. A. C. Treinamento muscular respiratório. Fisioterapia respiratória moderna. ed. 4. São Paulo: Manole Ltda, 2009. Pp. 207-223.

FREITAS, D. et al. Novos valores de referência para pressões respiratórias máximas na população brasileira. Jornal Brasileiro de Pneumologia. São Paulo, v. 36, n. 6, p. 306-312, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v36n3/v36n3a07> Acesso em: 04 out. 2018.

GONÇALVES, M.P. et al. Avaliação da força muscular inspiratória e expiratória em idosas praticantes de atividade física e sedentárias.R. bras. Ci e Mov. Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 37-44, 2012. Disponível em: Acesso em: <https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewFile/676/681>13 nov. 2018.

GUYTON, ARTHUR C. Fisiologia Humana. ed. 6 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

HIATT, JAMES L. Anatomia: cabeça & pescoço. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

JOHN E. HAAL Tratado de Fisiologia Médica. ed. 11, 2009.

KRAVITZ, D. et al. Pressões respiratórias máximas: equipamentos e procedimentos usados por fisioterapeutas brasileiros. Fisioterapia e Pesquisa. São Paulo, v. 17, n. 02, p. 147-152, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/fp/v17n2/10.pdf> Acesso em 10 nov. 2018.

LEVITZKY, MICHAEL G. Fisiologia pulmonar. ed. 12 São Paulo: Guanabara Koogan, 2016.

MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007. Pp. 01-120.

MENDES, M.R.S.S.B. et al. A situação social do idoso no Brasil: uma breve consideração. São Paulo: USP, 2015. Disponível em: Acesso em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/28253/pdf 01 nov. 2018.

MENDES, J. L. V. et al. O aumento da população idosa no Brasil e o envelhecimento nas últimas décadas: uma revisão da literatura. Revista Educação, Meio Ambiente e Saúde. Manhuaçu, v. 08, n. 01, p. 13-26, 2018. Disponível em: file:///C:/Users/AcaoSocial03/Downloads/165-471-1-PB.pdf Acesso em 18 nov. 2018.

SANTOS, NIVEA CRISTINA MOREIRA. Anatomia e fisiologia humana. ed. 2 São Paulo: Saraiva, 2014.

SIMÕES,R. P. et al. Força muscular respiratória versus idade e sexo. Fisioterapia e Pesquisa. v. 14, n. 1, p. 36-41, 2011. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/75507/79064> Acesso em 14 mar. 2018.

TARANTINO, AFONSO BERARDINELLI Doenças Pulmonares. ed. 6 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

TORTORA, GERARD J., DERRICKSON, BRYAN Princípios de anatomia e fisiologia. ed. 14 São Paulo: Guanabara Koogan, 2018.

WEST, JOHN B Fisiologia respiratória.ed. 4. São Paulo: Manole Ltda, 2002. Pp. 207-223.

Downloads

Publicado

2019-12-29

Edição

Seção

Artigo de Revisão