Alteração do perfil facial: Tratamento ortodôntico ou harmonização facial? / Change of facial profile: Orthodontic treatmentor facial harmonization?

Autores

  • Gleysson Alves Farias Luiz Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR
  • Patrícia Maria Coelho Faculdade Indepedente do Nordeste – FAINOR
  • Carolina Souza Almeida UNESP
  • Maria Clara Pereira Coqueiro Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR
  • Ana Maria Santos Silva Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v13i48.2154

Palavras-chave:

Face. Cefalometria. Toxinas Botulínicas. Ácido Hialurônico

Resumo

A ortodontia e a harmonização facial podem contribuir juntas, para a evolução na mudança das queixas em relação ao perfil facial. Portanto, este estudo possui o objetivo de realizar, por meios de artigos científicos, uma revisão de literatura sobre a relevância do tratamento ortodôntico e da harmonização facial na correção do perfil facial. Buscou-se nas bases de dados do BIREME, Medline, Pubmed, LILACS e BBO, além da biblioteca virtual Scielo, artigos científicos que foram publicados no período de 2014 a 2019, exceto um artigo clássico de 1999. Foram excluídos da revisão: teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso e artigos em revistas não indexadas com os resultados referentes ao tema abordado. Observou que a terapêutica ortodôntica é um tratamento definitivo quando se pensa em mudança de perfil, aconselha-se, portanto, o tratamento da correção da mau oclusão quando este for a causa de um perfil indesejado. A harmonização facial é uma forte colaboradora para a busca dos melhores resultados mas não substitui a correção da mal oclusão.

 

 

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Gleysson Alves Farias Luiz, Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR

1 Graduando em Odontologia, Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR, Vitória da Conquista, BA, Brasil. [email protected];

Patrícia Maria Coelho, Faculdade Indepedente do Nordeste – FAINOR

2 Mestre em Clínicas Odontológicas com ênfase em Radiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e Professora de Odontologia, Faculdade Indepedente do Nordeste – FAINOR, Vitória da Conquista, BA, Brasil.

Carolina Souza Almeida, UNESP

3 Especialista em prótese, mestre em odontologia restauradora pela UNESP.

Maria Clara Pereira Coqueiro, Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR

4 Graduanda em Odontologia, Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR, Vitória da Conquista, BA, Brasil.

Ana Maria Santos Silva, Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR

5 Graduanda em Odontologia, Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR, Vitória da Conquista, BA, Brasil.




 

 

Referências

ALHAMMADI M.S.; HALBOUB E.; FAYED M.S.; LABIB A.; SAAIDI E.C. Global distribution of malocclusion traits: A systematic review. Dental Press J Orthod, v. 23, n.6, p: 40-43, 2018.

ARNETT G.W.; JEFFREY S. J.; KIM J.; DAVID R.; BERESS A.C.; WORLEY C.M.J.R.; CHUNG B.; BERGMAN R. Soft tissue cephalometric analysis: Diagnosis and treatment planning of dentofacial deformity. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, v. 33, n.1, p. 239-253, 1999.

ARRUDA M.B.P. Angle Class III malocclusion with anteroposterior and vertical discrepancy in the final stage of growth. Dental Press J Orthod, v. 22, n. 3, p. 109-18, 2017.

BAAS K.J. Consideration of Muscle Depth for Botulinum Toxin Injections: A Three-Dimensional Approach. Plastic Surgical Nursing, v. 37, n. 1, p. 32-38, 2017.

BODART R.C.B.; BRANDÃO L.B.C. Ajuste oclusal na Ortodontia: por que, quando e como? Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial, v. 13, n. 3, p. 124-156, 2014.

BRONFMAN C.M.; JANSON G.; PINZAN A.; ROCHA T.L. Cephalometric norms and esthetic profile preference for the Japanese: a systematic review. Dental Press J Orthod, v. 20, n. 6, p. 43-51, 2015.

CASTRO M.F.O.M.; COUTINHO M.H.; DARÓS P.; CARNEIRO V.C.; VAZ S.L.A. Métodos de exames por imagem utilizados no diagnóstico de desadaptação entre implante e componente protético: uma revisão de literatura. Rev. Bras. Odontol, v. 74, n. 2, p. 162-166, 2017.

CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA, Resolução. 176, de 06 de setembro de 2016. Autorizar a utilização da toxina botulínica e dos preenchedores faciais pelo cirurgião-dentista. Diário oficial da união, Brasília, DF, 06 de set. 2016. Disponível em: . Acesso em: 18 abr. 2019.

DIEM P.D.D.; LE P.H. Anatomy, Head and Neck, Eye Levator Anguli Oris Muscle. StatPearlsPublishing, v. 24, n. 2, p. 34-47, 2019.

DILIO R.C.; MICHELETTI K.R.; CUOGHI O.A.; BERTOZA P.M.; Tratamento compensatório da má oclusão de classe III. Revisão de literatura. Arch Health Invest, v. 3, n.3, p. 84-93, 2014.

FORTES H.N.R.; GUIMARÃES T.C.; BELO I.M.L.; MATTA E.N.R. Photometric analysis of esthetically pleasant and unpleasant facial profile. Revista Dental Press J Orthod, v. 19, n. 2, p. 66-75, 2014.

FRANCO F.C.M.; ARAUJO T.M.; VOGE C.J.; QUINTÃO C.C.A.; Brachy cephalic, dolicho cephalic and meso cephalic: Is it appropriate to describe the face using skull patterns? Dental Press J Orthod, v. 18, n. 3, p. 159-63, 2014.

GARBIN A.J.I.; WAKAYAMA B.; SALIBA T.A.; GARBIN C.A.S. Harmonização orofacial e suas implicações na odontologia. Braz. J. Surg. Clin. Res, v. 27, n. 2, p. 116-122, 2019.

JANSON G.; BARROS S.E.C.; SIMÃO T.M.; FREITAS M.R. Variáveis relevantes no tratamento da má oclusão de Classe II. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, v. 14, n. 4, p. 149-157, 2009.

JANSON, G.; BARROS S. E. C.; SIMÃO T. M.; FREITAS M. R. Variáveis relevantes no tratamento da má oclusão de Classe II. Revista Dental Press OrtodonOrtop Facial, v. 88, n. 5, p. 149-157, 2018.

MAIA I.E.F.; SALVI J.O.; O uso do ácido hialurônico na harmonização facial: uma breve revisão. Braz. J. Surg. Clin. Res, v. 23, n. 2, p. 135-139, 2018.

MIRANDA J.S.; POUBEL T.C.G.; FERREIRA L.A.; FERNANDES T.; GUIMARÃES J.P. Frequência dos padrões faciais em portadores da desordem temporomandibular. Ortodontia SPO, v. 49, n. 2, p. 125-136, 2016.

MOREIRA J.R.; RIBEIRO P.D.; CONDEZO A.F.B.; CINI M.A.; ANTONI C.C.; MOREIRA R. Fundamentos da análise facial para harmonização estética na odontologia brasileira. ClipeOdonto, v. 9, n. 1, p. 59-65, 2018.

PAPAZIAM M.F.; SILVA L.M.; CREPALDI M.L.S.; AGUIAR A.P. Principais aspectos dos preenchedores faciais. Revista Faipe, v. 55, n. 2, p. 101-116, 2018.

PINHO T, CARVALHO P; TALLÓN V, MANZANARES MC. Facial Biotype and Mandibular Growth Adaptation in Maxillary Lateral Incisors Agenesis Int. J. Morphol, v. 32, n. 3, p. 962-967, 2014.

PINTO D.C.S.; MACHADO M.; DE MELLO A.M.D.; DE MELLO F.A.S. Desenho digital do sorriso – descrição de uma nova técnica. Revista Gestão & Saúde, v. 11, n. 2, p. 1-9, 2016.

POZO A.H.; VARO I.J.; CLÉRIGUES M.D.; SÁNCHEZ I.N.; FERNÁNDEZ L.A. Concordância entre classe esquelética e biótipo facial entre diferentes análises cefalométricas. Revista Espanhola de Ortodontia, v. 47, n. 3, p. 146-151, 2017.

RAMIRES R.R.; FERREIRA L.L.; MARCHESAN I.Q.; CATTONI D.M.; SILVA M.A.A. Relação entre cefalometria e analise facial na determinação do tipo de face. Rev CEFAC, v. 11, n. 3, p. 349-354, 2009.

RODRIGUES G.T.; Angle’s Class II division 1 associated to mandibular retrusion and skeletal open bite: a 5-year post-orthodontic/orthopedic treatment follow-up. Dental Press J Orthod, v. 22, n. 5, p. 98-112, 2017.

ROMANO F.L.; MATSUMOTO N.; AIKO M. O impacto da intervenção ortodôntica no desenvolvimento da dentição e da oclusão. Revista Clínica de Ortodontia Dental Press, v. 18, n. 2, p. 122-135.2019.

SALAS A.C.; YSLA R.F. Efectividad del Equiplán en el tratamiento de la mordida profunda. Revista Habanera de Ciencias Médicas, v. 13, n. 1, p. 85-93, 2013.

SÁNCHEZ-TITO M.A.; CHÁVEZ E.E.Y.; Asociación entre el biotipo facial y la sobremordida. Estudio piloto. Rev Estomatol Herediana, v. 25, n. 1, p. 5-11, 2015.

SCUDELER L.; VILELA L.P.; PINELLI H.R.; CASTANHA H.J.F.; BRANDÃO G.P.A.; VEDOVELLO M.F.; HUGH E.D.; Diagnóstico e plano de tratamento diferenciado da mordida profunda. Revista Clínica de Ortodontia Dental Press, v.14, n. 2, p. 85-91, 2015.

SOUZA C.C.; COURA P.E.; COURA L.C.; OLIVEIRA S.S. Prevalência de maloclusão Classe I, II e III de Angle em um Curso de Especialização em Ortodontia da Cidade de Anápolis. SciInvest Dent, v. 21, n. 1, p. 29-33, 2016.

SUASSUNA K.M.L.; SANTOS D.C.L.; NEGRETE D.; FLAIBAN E.; SANTOS R.L.; BORTOLIN R. Resumo o tratamento de má oclusão Classe III esquelética representa expansão e disjunção palatina em pacientes classe III com uso de máscara facial. Rev. Odontol. Univ. Cid. São Paulo, v. 30, n.3, p. 290-303, 2018.

THIESEN G.; FREITAS M.P.M.; GRIBEL B.F.; KIM K.B. Comparison of maxillomandibular asymmetries in adult patients presenting different sagittal jaw relationships.Dental Press J Orthod, v. 24, n. 4, p. 54–62. 2019.

VARGAS K. F.; HONORES M.J.P.; BERNABÉ E.; FLORES M.C. Self-esteem in adolescents with Angle Class I, II and III malocclusion in a Peruvian sample. Dental Press J Orthod, v. 54, n. 3, p. 59-64, 2016.

Downloads

Publicado

2019-12-29

Edição

Seção

Artigo de Revisão