Perfil Sociodemográfico e Epidemiológico de Novos Casos de Hanseníase no Município de Almenara - MG / Sociodemographic and Epidemiological Profile of new Leprosy Cases in Almenara – MG

Autores

  • Bruna Gil Lacerda Araújo Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais,
  • Daniela Pereira Costa Brito Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil.
  • Viviane Amaral Toledo Coelho Universidade Federal de Lavras
  • Ednardo de Souza Nascimento Universidade Estadual de Montes Claros
  • Monica Cecília Santana Pereira Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil.
  • Luiza Gobira Lacerda Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil.
  • Carla Giselly de Souza Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v13i47.2028

Palavras-chave:

Hanseníase. Epidemiologia. Tratamento Farmacológico. Diagnóstico

Resumo

 Conhecida como lepra antigamente, a Hanseníase atualmente apresenta-se como um sério problema de saúde pública no Brasil. Sendo assim, esta pesquisa teve como objetivo caracterizar a descrição do perfil sociodemográfico e epidemiológico dos novos casos de Hanseníase no município de Almenara - MG, considerando-se dados da notificação oficial fornecidos pelo setor de vigilância epidemiológica do município. Trata-se de um estudo teórico embasado em pesquisas bibliográficas já publicadas e analisadas entre os anos de 2002 á 2017 e, concomitantemente com um estudo prático realizado a partir de dados obtidos da cidade de Almenara - MG durante o período de 2014 á 2018. Causada pela bactéria Mycobacterium Leprae, a Hanseníase manifesta-se em através de lesões cutâneas e nos nervos periféricos, e se não diagnosticada e tratada a tempo a doença pode desenvolver deformidades e gerar em meios sociais, preconceitos e estigmas sobre o indivíduo enfermo. Com o estudo prático pode-se constatar que a classificação operacional multibacilar foi a mais prevalente, apresentando uma maior predominância de casos em pessoas do sexo masculino e com baixa escolaridade. Foram evidenciados também novos casos em pessoas de idades variantes de 0-15 anos, que é o fator mais preocupante para os Órgãos Públicos.

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Biografia do Autor

Bruna Gil Lacerda Araújo, Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais,

1 Bacharel em Farmácia. Alfa - Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil. bruunagil@yahoo.com.br;

Daniela Pereira Costa Brito, Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil.

2 Bacharel em Farmácia. Alfa - Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil. dannypereirabrito@gmail.com;

Viviane Amaral Toledo Coelho, Universidade Federal de Lavras

3  Doutorado em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Lavras e University of Queensland, na Austrália. Docente na Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil. vivianeatc@yahoo.com.br;

Ednardo de Souza Nascimento, Universidade Estadual de Montes Claros

4  Mestre em Ciências da Saúde e Graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Montes Claros.  Docente na Faculdade de Alfa Almenara, Minas Gerais, Brasil. ednardonardim@hotmail.com;

Monica Cecília Santana Pereira, Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil.

5  Graduação em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Doutora em Promoção de Saúde pela Universidade de Franca/Cruzeiro do Sul. Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil. monicasantanapereira@bol.com.br;

Luiza Gobira Lacerda, Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil.

6 Especialização em Farmacologia e Interação Medicamentosas pelo Centro Universitário Internacional. Coordenador de Curso do ALFA , Faculdade de Almenara, Almenara, Minas Gerais, Brasil. lugobila@hotmail.com;

Carla Giselly de Souza, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil.

7 Doutorado em Zootecnia. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil. carlaxlsouza@yahoo.com.br.

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Publicado

2019-10-28

Edição

Seção

Artigos