Estudo Sistematizado consoante a excelência na terapêutica com Toxina Botulínica do Tipo A em pacientes com Quadros de Hiperidrose / Systematized Study according to excellence in Botulinum Toxin Type A therapy in patients with Hyperhidrosis

Autores

  • Nicole Blanco Bernardes Universidade de Minas Gerais e Mestranda da EERP/USP
  • Esdras Haine Soares Vasconcelos Universidade de Minas Gerais
  • Laisa Nazareth Moraes Universidade de Minas Gerais
  • Letícia Firmiano de Jesus Universidade de Minas Gerais
  • Alessandra Bonacini Cheraim Silva Universidade de Minas Gerais
  • Beatriz Dutra Brazão Lélis Universidade de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v13i45.1858

Palavras-chave:

toxinas botulínicas, toxina botulínica A, sudorese, hiperidrose, tratamento com neurotoxina

Resumo

A hiperidrose é uma doença benigna, relatada em menos de 1% da população e é uma alteração fisiológica que traz prejuízos imensos aos pacientes, evoluindo inclusive para fobias sociais. Alguns tratamentos convencionais não são eficazes ou arriscados em casos mais severos. A história clínica e o exame físico são ferramentas importantes na avaliação da gravidade e para indicação da terapia mais apropriada à cada caso. Para todos os graus de Hiperidrose, tem-se a terapêutica minimamente invasiva com Toxina Botulínica A que revela sua excelência, e o tratamento consiste basicamente em inibir os estímulos do sistema nervoso simpático. O objetivo desta pesquisa é correlacionar os tipos de hiperidroses e observar os efeitos da toxina botulínica do tipo A conceituando os aspectos relacionados ao diagnóstico, tratamento, qualidade de vida e a duração dos resultados obtidos. Trata-se de um estudo sistemático e explicativo fundamentado em artigos científicos que se encontram em consonância com os descritores controlados pela Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Banco de Dados SciELO e pelo Google Scholar. A partir dos dados sistematicamente coletados, conforme o método descrito acima pode-se verificar a qualidade do uso da Toxina Botulínica, em todos os diferentes tipos de Hiperidroses e, quando comparado a outras terapêuticas, clínicas ou cirúrgica, o custo de manutenção do tratamento com a Toxina demonstra ser mais o vantajoso. Apesar de ser um tratamento paliativo, é o que indigita o menor números negativos, tendo sua excelência na ausência de sudorese compensatória e, portanto, sugere-se a necessidade de o indicar como um primeiro tratamento.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Nicole Blanco Bernardes, Universidade de Minas Gerais e Mestranda da EERP/USP

1  Docente na Universidade de Minas Gerais e Mestranda da EERP/USP. Contato: [email protected];

 

Esdras Haine Soares Vasconcelos, Universidade de Minas Gerais

2 Discente de Medicina da Universidade de Minas Gerais. Contato: [email protected];

 

Laisa Nazareth Moraes, Universidade de Minas Gerais

3 Discente de Biomediina da Universidade de Minas Gerais. Contato: [email protected];

 

Letícia Firmiano de Jesus, Universidade de Minas Gerais

4 Discente de Biomediina da Universidade de Minas Gerais. Contato: [email protected]


Alessandra Bonacini Cheraim Silva, Universidade de Minas Gerais

5 Docente na Universidade de Minas Gerais. Contato: [email protected];


Beatriz Dutra Brazão Lélis, Universidade de Minas Gerais

6 Mestre em Ciências e Docente na Universidade de Minas Gerais. Contato: [email protected].

 
 

Referências

BRATZ, Pâmela D. E.; MALLET, Emanuelle K. V. Toxina Botulínica Tipo A: Abordagens em Saúde. Revista Saúde Integrada ISSN 2447-7079. Ano 2016. Disponível em: <http://local.cnecsan.edu.br/revista/index.php/saude/article/ view/232/198>. Acesso em: 08 out. 2018.

CONTE, Davilyn. A Toxina Botulínica no Tratamento da Hiperidrose. Caxias do Sul – RS, de 04 a 06 de outubro de 2016. Disponível em:<http://ojs.fsg.br/index.php/ pesquisaextensao/article/view/2271/1756>. Acesso em: 08 out. 2018.

DIAS, Lislane et al. Eficácia da Toxina Botulínica no Tratamento da Hiperidrose. Rev. Neurociências 9 (3): 93-96, 2001. Disponível em: <http://revistaneurociencias.com.br/edicoes/2001/RN%2009%2003/Pages%20from%20RN% 2009%2003-2.pdf >. Acesso em: 08 out. 2018.

DORNELAS, Marilho Tadeu et al. Tratamento da hiperidrose axilar com lipoaspiração. Ano 2008.Disponível em: <http://www.rbcp.org.br/details/402/pt-BR>. Acesso em: 08 out. 2018.

GONTIJO, Gabriel Teixeiro; GUALBERTO, Gustavo Vieira; MADUREIRA, Natália A. B. Atualização no tratamento de hiperidrose axilar. SurgCosmetDermatol 2011; 3(2): 14751. Disponível em: <http://www.saudedireta. com.br/docsupload/133130 0410hiperidrose%20axilar.pdf>. Acesso em: 08 out. 2018.

LESSA, Larissa da Rocha; FONTENELLE, Leonardo F. Toxina botulínica como tratamento para fobia social generalizada com hiperidrose. Ano 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010160832011000200008 &script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 08 out. 2018.

PARONI, Rodrigo Almeida; FREITAS, Ranon A. S.; RIERA, Rachel. Evidências de revisões sistemáticas Cochrane sobre uso da toxina botulínica. Diagn Tratamento. Ano 2016; 21(1): 36-44. Disponível em: <http://www.apm.org.br/ imagens/Pdfs/revista155.pdf#page=40>. Acesso em: 08 out. 2018.

PINTO, Bianca L. L. A Toxina Botulínica Tipo A como Tratamento para Hiperidrose Primária. Ano 2015. Disponível em: <http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/8691/3/ 21270284.pdf>. 08 out. 2018.

REIS, Gilberto M. D.; GUERRA, Ana C. S.; FERREIRA, João P. A,. Estudo de pacientes com hiperidrose, tratados com toxina botulínica: Análise retrospectiva de 10 anos. Rev. Bras. Cir. Plást. 2011; 26 (4): 582-90. Disponível em: <http://www.rbcp.org.br/imageBank/PDF/v26n4a08.pdf>. Acesso em: 08 out. 2018.

RENATHA, Egea; AMADO, Eliane Terezinha; OTA, Claudia C. C. Mecanismo de Ação de Injetáveis utilizados na Biomedicina Estética. Ano 2015.Disponível em: <http://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/anaisevinci/ article/view/865/841>. Acesso em: 08 out. 2018.

REZENDE, Rômulo S. P. et al. Hiperidrose compensatória, uma revisão: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. RevMed Minas Gerais, 2013; 23 (Supl 3): S18-S22. Disponível em:<http://rmmg.org/artigo/detalhes/1421>. Acesso em: 08 out. 2018.

SPOSITO, Maria Matilde de Mello. Toxina Botulínica do Tipo A: mecanismo de ação. Rev. Acta Fisiátrica; Volume 16 - Número 1. 2009. Disponível em: <http://www.actafisiatrica.org.br/detalhe_artigo.asp?id=119>. Acesso em: 08 out. 2018.

TAMURA, Bhertha M. et al. Toxina botulínica em hiperidrose plantar avaliada através de sistema de imagens digitais. SurgCosmetDermatol 2011; 3 (1): 23-7. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=265519582008>. Acesso em: 08 out. 2018.

TAMURA, Bhertha M.; CUCÉ, Luis Carlos. Comparação da resposta imunológica à toxina botulínica tipo a na pele antes e após o tratamento da hiperidrose axilar. Surgical&CosmeticDermatology 2009; 1 (4):1. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=265521015001>. Acesso em: 08 out. 2018.

WOLOSKER, Nelson; FUKUDA, Juliana Maria. O tratamento atual da hiperhidrose. J Vasc Bras. Ano 2015 Out.-Dez. Disponível em:. 08 out. 2018. •

Downloads

Publicado

2019-05-31

Edição

Seção

Artigos