Fatores Associados a não Adesão ao Tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica em Clientes Idosos / Factors Associated with Non-Adherence to the Treatment of Systemic Arterial Hypertension in Elderly

Autores

  • Edglê Alves Ferreira Faculdade Vale do Salgado – FVS, Ceará, Brasil.
  • Deboráh Cristina Silva Queiroz Alves Faculdade Vale do Salgado – FVS, Ceará, Brasil.
  • Francisco José Braga Parnaíba Universidade Regional do Cariri - URCA, Crato, Ceará, Brasil.
  • Neiza Davi da Silva Universidade Regional do Cariri – URCA
  • Suyanne Cavalcante Barreto Universidade Regional do Cariri – URCA. Crato, Ceará, Brasil.
  • Ana Clara Santos Rodrigues Universidade Regional do Cariri – URCA. Crato, Ceará, Brasil.
  • Joab Gomes da Silva Sousa Universidade Regional do Cariri – URCA
  • Samilânia Almeida Marcelino Universidade Regional do Cariri – URCA. Crato, Ceará, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v13i44.1660

Palavras-chave:

Tratamento. Hipertensão Arterial Sistêmica. Idosos

Resumo

Objetivou-se investigar os fatores determinantes à não adesão dos usuários idosos hipertensos quanto ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Tratou-se de um estudo qualitativo, exploratório com abordagem descritiva. A coleta de dados ocorreu em agosto de 2017 através de um grupo focal com clientes idosos hipertensos que não aderiam ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Foi visto a falta ou inexistência de medicamentos anti-hipertensivos na unidade de saúde, juntamente com o descuido do próprio cliente, configuram-se como os principais fatores que estavam diretamente relacionados a não adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica. Nesse sentido, há necessidade de ações de promoção da saúde que levem a prevenção e a busca destes clientes na para orientações e acompanhamento na Estratégia Saúde da Família, levando estes a um direcionamento adequado na redução e complicações decorrentes.

 

 

 

 

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Biografia do Autor

Edglê Alves Ferreira, Faculdade Vale do Salgado – FVS, Ceará, Brasil.

1 Residente em Saúde Coletiva pela Escola de Saúde Pública do Ceará – ESP-CE. Especialista em Gestão em Saúde da Família pela Universidade Cândido Mendes – UCAM. Graduado em Enfermagem pela Faculdade Vale do Salgado – FVS, Ceará, Brasil.

E-mail: [email protected];

Deboráh Cristina Silva Queiroz Alves, Faculdade Vale do Salgado – FVS, Ceará, Brasil.

2 Graduada em Enfermagem pela Faculdade Vale do Salgado – FVS, Ceará, Brasil.  E-mail: [email protected];

Francisco José Braga Parnaíba, Universidade Regional do Cariri - URCA, Crato, Ceará, Brasil.

³ Discente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri -  URCA, Crato, Ceará, Brasil.

E-mail: [email protected];

Neiza Davi da Silva, Universidade Regional do Cariri – URCA

4 Discente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri – URCA. E-mail: [email protected]

Suyanne Cavalcante Barreto, Universidade Regional do Cariri – URCA. Crato, Ceará, Brasil.

5 Discente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri – URCA. Crato, Ceará, Brasil.

 E-mail: [email protected];

Ana Clara Santos Rodrigues, Universidade Regional do Cariri – URCA. Crato, Ceará, Brasil.

6 Discente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri – URCA. Crato, Ceará, Brasil.

E-mail: [email protected]

Joab Gomes da Silva Sousa, Universidade Regional do Cariri – URCA

7 Discente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri – URCA. E-mail: [email protected];

Samilânia Almeida Marcelino, Universidade Regional do Cariri – URCA. Crato, Ceará, Brasil.

8 Graduada em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri – URCA. Crato, Ceará, Brasil. E-mail: [email protected]


 

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Publicado

2019-02-27

Edição

Seção

Artigos