Clareamento de Hiperpigmentação pós-Inflamatória axilar por intermédio do Carvão Ativado associado ao Mel e a Própolis

Autores

  • Patricia Angelica Chaves Costa Faculdade Independente do Nordeste/FAINOR
  • Marcelo José Costa Lima Espinheira Faculdade Independente do Nordeste/FAINOR

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v12i41.1206

Palavras-chave:

Hiperpigmentação. Carvão Ativado. Mel. Própolis

Resumo

Dentre as principais causas da hiperpigmentação pós-inflamatória axilar estão a gestação, bactérias por vestígio de certos desodorantes ou atrito por roupas apertadas. O Carvão Ativado apresenta propriedades antioxidante, anti-inflamatória, absorvente, bactericida e clareadoras, e a associação deste componente com o mel e a própolis proporciona além da principal função para clareamento, o aumento da hidratação da pele através da indução de vitaminas e minerais presentes no mel e própolis. Atualmente existem vários tratamentos disponíveis para o clareamento da hiperpigmentação pós-inflamatória axilar, entretanto nenhum método dispõe da utilização da associação dessas substâncias para estes fins. Nesta perspectiva, este estudo tem como objetivo geral: avaliar o uso do carvão ativado associado ao mel e a própolis como clareador para hiperpigmentação pós-inflamatória na axila. Trata-se de uma pesquisa classificada como estudo de caso do tipo exploratório, a ser realizada junto a nove voluntárias que serão atendidas em um Centro Estético de uma instituição privada no interior do estado da Bahia. O instrumento de pesquisa será constituído por anamnese e exame clínico, sendo realizadas fotografias antes, durante e após o tratamento. Os dados serão analisados de forma descritiva e apresentados na forma de fotografias.

 

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Patricia Angelica Chaves Costa, Faculdade Independente do Nordeste/FAINOR

Graduanda do Curso de Estética e Cosmética da  Faculdade Independente do Nordeste/FAINOR.  Contato: ticachavesc@gmail.com;

 

 

Marcelo José Costa Lima Espinheira, Faculdade Independente do Nordeste/FAINOR

Biólogo graduado pela Universidade  Católica  do  Salvador/UCSAL,  Pós-graduado em Metodologia e Gestão do Ensino Superior

   pela Faculdade Independente do Nordeste/FAINOR e Mestre em Religião/Educação  na  linha de pesquisa sobre Ética/Gestão pela

   Faculdades EST. Atualmente leciono na FAINOR, FTC e UNINASSAU.  Possui  experiência  em  Botânica,  atuando  na  área  de

   Florística, Fitossociologia e PRAD. Também, atuou na área da Ecologia, Ecologia Nutricional de Insetos, Herpetologia, Biotério e

   Resgate de Fauna.Contato: marcelo.espinheira@yahoo.com.br.

Referências

ALCHORNE, M. M. A.; ABREU, M. A. M. Dermatologia na pele negra. Anais Brasileiros de Dermatologia, São Paulo, n.1 p. 7-20, jan. 2008.

AZULAY, R.D.; AZULAY, L.A. Dermatologia; 5ª edição; Editora Guanabara Koogon; pp 104-112; 2011.

BORGES, F.S. Dermato-funcional Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2° edição; Editora Phorte, 327-351; 2010.

DIAS et al. Avaliação de parâmetros físico-químicos de mel de abelhas sem ferrão, vol. 2, 2015.

FRANK A.; ALEXANDER JR.; SEBASTIAN EGGERT; JOACHIM WIEST. Skin-on-a-

Chip: Transepithelial Electrical Resistance and Extracellular Acidification Measurements through an Automated Air-Liquid Interface. Genes, London, 2018.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. SP: Atlas, 2010.

GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

GONCHOROSKI, D.D.; CORRÊA, G. M. Tratamento da hipercromia pós- inflamatória com diferentes formulações clareadoras. Infarma, v. 17, n. 3/4, Ijuí. 2005.

HENDEL, A.C. et al. Melasma: uma avaliação cliníca e epidermológica. Anais Brasileiros de Dermatologia; RJ; vol 89; num 5; sept/oct, 2014.

JAMES, A. G. et al. Histological evaluation of hyperpigmentation on female Filipino axillary skin. International Journal of Cosmetic Science, Florence, n.3, p.247-253, mar. 2006.

MIOT, L. D. B. et al. Fisiopatologia do melasma. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 84, n. 6, p. 62-35, 2009.

NICOLETTI, M.A. et al. Hipercromias: Aspectos Gerais e Uso de Despigmentantes Cutâneos, Cosmetics & Toiletries, São Paulo, vol. 14, p. 46-51, mai-jun 2002.

OLIVEIRA, M. S. et al. Determinação da atividade antioxidante em amostras de própolis e geoprópolis de abelhas sem ferrão da Amazônia oriental, Belém – PA, 2015. Disponível em: https://www.embrapa.br/. Acesso em 20/11/2017.

PAIVA, K. B. S.; MENEZES, M. L. de. Avaliação do emprego dos adsorventes: carvão ativo, chromosorb W e membrana C18 na preparação de amostras de ar para a determinação de d-aletrina em ambientes fechados. Eclet. Quím., São Paulo, v. 28, n. 1, p. 97-103, 2003.

PEREIRA, D.S. et al. Classificação quanto a cor e composição de micronutrientes da própolis do leste potiguar, Belém – PA, 2015. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1020018/classificacao- quanto-a-cor-e-composicao-de-micronutrientes-da-propolis-do-leste-potiguar.

Acesso em 20/11/2017.

RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada a dermatologia. 2. ed. São Paulo: Phamabooks, 2010.

SOUZA, V M.; JUNIOR, D. A. Ativos dermatológicos. In: . Tipos de manchas e seus tratamentos. São Paulo: Pharmabooks, 2013. p. 250. v. 1 a 8.

VENTURINI, K. S. SARCINELLI, M. F. SILVA, L. C. Características do mel; Universidade Federal do Espírito Santo, 2007. Disponível em: http://agais.com/telomc/b01107_caracteristicas_mel.pdf Acesso em: 20 de novembro de 2017.

Downloads

Publicado

2018-07-29

Edição

Seção

Artigos