Estudo de Congruências com Discentes Cegos: Uma Abordagem envolvendo a Sequência FEDATHI e o Método Van Hiele

Autores

  • Elizângela bezerra Magalhães
  • Cícero Magérbio Gomes Torres
  • Jorge Carvalho Brandão

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v8i23.279

Palavras-chave:

Geometria, Cegos, Métodos de Ensino.

Resumo

De que maneira podemos ensinar construções geométricas para discentes cegos incluídos em salas de aula regular? Com o objetivo de responder o questionamento, este artigo apresenta a vivência com 54 sujeitos que participaram de oficinas de matemática adaptada. Num total de 24 graduandos em pedagogia, 22 eram mulheres (20 cursando/concludentes) e 02 eram homens (graduados). Dos 30 matemáticos: 18 eram homens (08 cursando/concludentes) e 12 eram mulheres (4cursando/concludentes). No âmbito deste universo, 02 participantes apresentam baixa visão, sendo 01 da matemática e 01 da pedagogia. A justificativa para o termo vivência apresenta-se em função dos participantes terem sido, inicialmente, apresentados aos métodos e as técnicas (como Sequência Fedathi e Van Hiele) e logo em seguida, os participantes puderam colocar em prática, testando-as em salas de aula. Ao longo de todo esse processo, os participantes foram continuamente avaliados. Nesse contexto, e face às vivências que foram realizadas, pode-se perceber que por meio da utilização da Sequência Fedathi e Van Hiele, foi possível ensinar construções geométricas, bem como os conteúdos matemáticos (inclusive os atrelados a aspectos visuais) seja para sujeitos com cegueira quanto sem deficiência visual.

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Publicado

2014-07-01

Edição

Seção

Educação