A Importância do Vínculo Profissional Atribuída por Gestante / The Importance of the Professional Relationship Assigned by Pregnant Women

Autores

  • Maria Clara Torres e Souza Universidade Estadual do Ceará
  • Maria Milaneide Lima Viana Instituto PROMINAS
  • Denise Pinheiro Leite Hospital Municipal de Milhã-CE
  • Mara Kilvya Nunes da Silva Centro Universitário INTA
  • Fabiana Carvalho Bessa Coordenadora do SAMU em Mombaça-CE
  • Debora Aparecida Beneval Bento Centro Universitário INTA
  • Rosely Leyliane dos Santos Universidade Regional do Cariri

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v13i46.1941

Palavras-chave:

Gravidez, Enfermeiro, Percepção, Unidade Básica de Saúde

Resumo

A prenhez é uma alteração que faz parte da evolução normal do crescimento da humanidade. Os especialistas que acompanham a gestante em seu pré-natal, inclusivamente o enfermeiro(a), deverão preparar um plano de apoio à gestante, designando as ações, instruções e direcionamentos aos serviços de referência, propiciando a interdisciplinaridade das intervenções, com a abertura de vinculação entre a equipe multiprofissional e gestante, propiciando as intervenções de saúde voltadas às suas necessidades de maneira integral. A gestante necessita sentir-se amparada para ter segurança e acreditar na equipe de profissionais. O objetivo desse estudo é compreender a importância do vínculo profissional atribuída por gestante.   A pesquisa trata-se de um estudo descritivo, exploratório de cunho qualitativo que foi realizada com gestantes em acompanhamento pré-natal de uma Unidade Básica de Saúde do município da região centro-sul. Os dados coletados foram categorizados de acordo com a análise de conteúdo temática. Esse estudo é recorte de outro projeto maior, que foi aprovado pelo parecer do Comité de Ética. Espera-se que os dados fornecidos pela pesquisa, sejam relevantes para o aprimoramento profissional dos enfermeiros, pois, o seu conhecimento profissional e humano faz a diferença na vida dessas gestantes.

 


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Biografia do Autor

Maria Clara Torres e Souza, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira do Hospital Regional de Iguatu-CE. Docente do curso de graduação em Enfermagem da UNIPLAN. Especializando em Obstetrícia e Neonatal - UNINTA. Especialista em Estratégia Saúde da Família – FIC. Especialista em Gestão Pública em Saúde - UECE. [email protected]

Maria Milaneide Lima Viana, Instituto PROMINAS

2 Enfermeira pelo Cntro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ. Pós-graduanda em Metodologia do Ensino Superior para Enfermagem pelo Instituto PROMINAS. Pós – graduanda em  Emergência e UTI pela CBPEX. [email protected]

Denise Pinheiro Leite, Hospital Municipal de Milhã-CE

3 Enfermeira do Hospital Municipal de Milhã-CE. Enfermeira da UBS em Milhã-CE. [email protected]

Mara Kilvya Nunes da Silva, Centro Universitário INTA

4 Enfermeira do Hospital Municipal de Milhã-CE. Enfermeira da UBS em Milhã-CE. Especializando em Obstetrícia e Neonatal – UNINTA.  [email protected]

Fabiana Carvalho Bessa, Coordenadora do SAMU em Mombaça-CE

5 Enfermeira Coordenadora do SAMU em Mombaça-CE. [email protected]

Debora Aparecida Beneval Bento, Centro Universitário INTA

6 Enfermeira pela Faculdade Santa Maria – FSM. Especializando em Obstetrícia e Neonatal – UNINTA. [email protected];

Rosely Leyliane dos Santos, Universidade Regional do Cariri

7 Doutoranda em Enfermagem pela UFC. Mestre em Enfermagem pela URCA. [email protected]

 

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Publicado

2019-07-29

Edição

Seção

Artigos