Educação Intercultural e suas Ambivalências com o Estranho. Um Estudo Sobre a Representação Social do Negro no Livro Didático

Autores

  • Miguel Melo Ifadireó Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (LIEV-UNILEÃO).
  • TaÍs Oliveira de Souza Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC)
  • Érika de Sá Marinho Albuquerque Universidade Católica de Pernambuco
  • Maria do Socorro Cordeiro de Sousa Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC)

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v13i43.1584

Palavras-chave:

Educação Intercultural e Estranheza. Discriminação e Racismo. Material Didático. Representação Social do Negro.

Resumo

O presente artigo é fruto dos trabalhos de leitura, pesquisas de campo e ações de extensão universitária que se enraizaram nas reuniões do Laboratório Interdisciplinar de Estudos da Violência (LIEV/ UNILEÃO) e nos encontros do Núcleo de Estudos em Gênero, Raça, Organizações e Sustentabilidade (NEGROS/ UPE), bem como, emergiu da necessidade de preparo de aulas e material didático para facilitar o ensino e as práticas pedagógicas para as disciplinas: Educação do Campo e Educação Intercultural no curso de Pedagogia da Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC/ Salgueiro-PE. O objetivo da presente investigação está fundamentado na tentativa de destacar a contribuição que o material escolar pode, por um lado, dar à educação intercultural; e por outro lado, acentuar os nuances em que o racismo e o preconceito direcionados ao negro podem contribuir com a representação negativa destes na sociedade. A questão problema deste estudo concentra-se na investigação do material didático e paradidático do ensino infantil e fundamental selecionados e utilizados em uma escola pública do município de Verdejante, no Sertão Central Pernambucano. A metodologia utilizada é fruto da abordagem qualitativa, revisão bibliográfica e método de procedimento de análise documental com uso da abordagem crítica dos discursos. A fundamentação teórica especifica se deu a partir da teoria da ideologia de John Thompson (1995), da teoria da Mestiçagem de Kabengele Munanga (2008), da teoria da Pedagogia Intercultural de Georg Auerheimer (2005), da teoria da Estranheza na Escola de Franz Pöggeler  (2004; 2003), dos Estudos Africanos de Achillie Mbembe (2014) e da filosofia da ancestralidade de David Oliveira (2007; 2003). Os achados nos permitem concluir que a educação intercultural satisfaz em plenitude os quesitos do respeito à dignidade da pessoa humana, da educação para a liberdade, da educação para a autonomia e da educação inclusiva e do pertencimento. 

 

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Biografia do Autor

Miguel Melo Ifadireó, Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (LIEV-UNILEÃO).



[1] Doutor em Sociologia (UFPE).  Professor do Mestrado Profissional em Ensino em Saúde do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (UNILEÃO). Professor Assistente da Universidade de Pernambuco (UPE). Doutor em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco. Professor-colaborador do curso de Pedagogia da Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC). Pesquisador-líder do Laboratório Interdisciplinar em Estudos da Violência no Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (LIEV-UNILEÃO). Pesquisador-líder do Núcleo de Estudos em Gênero, Raça, Organizações e Sustentabilidade (NEGROS) da Universidade de Pernambuco (UPE). Correio Eletrônico:  [email protected]  

[2] Graduação-Licenciatura em Pedagogia pela Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC). Professora do Sistema de Ensino da Cidade de Verdejante/ PE. Correio Eletrônico:  [email protected]

[3] Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Mestre em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco. Professora do curso de Direito da Faculdade São Francisco da Paraíba (FASP). Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Católica de Pernambuco. E-mail. [email protected]

[4] Doutoranda em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (UERN). Mestra em Ensino pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino (UERN). Professora temporária do curso de Pedagogia e Letras da Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC). Correio Eletrônico: [email protected]  

 

TaÍs Oliveira de Souza, Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC)

[2] Graduação-Licenciatura em Pedagogia pela Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC). Professora do Sistema de Ensino da Cidade de Verdejante/ PE. Correio Eletrônico:  [email protected]


[1] Doutor em Sociologia (UFPE).  Professor do Mestrado Profissional em Ensino em Saúde do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (UNILEÃO). Professor Assistente da Universidade de Pernambuco (UPE). Doutor em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco. Professor-colaborador do curso de Pedagogia da Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC). Pesquisador-líder do Laboratório Interdisciplinar em Estudos da Violência no Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (LIEV-UNILEÃO). Pesquisador-líder do Núcleo de Estudos em Gênero, Raça, Organizações e Sustentabilidade (NEGROS) da Universidade de Pernambuco (UPE). Correio Eletrônico:  [email protected]  

[2] Graduação-Licenciatura em Pedagogia pela Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC). Professora do Sistema de Ensino da Cidade de Verdejante/ PE. Correio Eletrônico:  [email protected]

[3] Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Mestre em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco. Professora do curso de Direito da Faculdade São Francisco da Paraíba (FASP). Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Católica de Pernambuco. E-mail. [email protected]

[4] Doutoranda em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (UERN). Mestra em Ensino pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino (UERN). Professora temporária do curso de Pedagogia e Letras da Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC). Correio Eletrônico: [email protected]  

 

 

Érika de Sá Marinho Albuquerque, Universidade Católica de Pernambuco

[3] Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Mestre em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco. Professora do curso de Direito da Faculdade São Francisco da Paraíba (FASP). Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Católica de Pernambuco. E-mail. [email protected]

Maria do Socorro Cordeiro de Sousa, Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC)

[4] Doutoranda em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (UERN). Mestra em Ensino pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino (UERN). Professora temporária do curso de Pedagogia e Letras da Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central (FACHUSC). Correio Eletrônico: [email protected]  

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Publicado

2018-12-18

Edição

Seção

Artigos