Sedação e Analgesia Pediátrica: comentários acerca das drogas utilizadas em procedimentos no pronto‐socorro e os cuidados necessários antes, durante e após a sedoanalgesia

Autores

  • Amanda de Queiroz Germano Machado Universidade de Fortaleza
  • Ana Caroliny de Castro Venâncio Faculdade Pernambucana de Saúde
  • Francisca Priscila Sampaio Cruz Teles Faculdade De Medicina Estácio De Juazeiro Do Norte
  • Mondeyv de Freitas Pascoal Escola de Saúde Pública do Estado do Ceará
  • Jacquelinny Lopes de Macêdo Universidade Federal do Cariri
  • Hermes Melo Teixeira Batista Médico do Hospital Universitário Júlio Bandeira - HUJB, Cajazeiras, PB

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1549

Palavras-chave:

Sedação, Analgesia, sedoanalgesia pediátrica

Resumo

O principal objetivo da sedação em pediatria, está relacionado a necessidade de controlar o comportamento da criança ou adolescente, para que seja possível realizar um procedimento da forma mais segura possível. Especialmente em relação ao público infantil, cuja compreensão dos fatos é menor, a ansiedade e o medo podem causar dificuldade de se conseguir a colaboração do paciente. É importante que o local disponibilize de profissionais qualificados em sedoanalgesia pediátrica, como forma de evitar a dor imediata e possíveis traumas futuros no paciente.

 

 

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Amanda de Queiroz Germano Machado, Universidade de Fortaleza

1 Graduada em Medicina pela Universidade de Fortaleza. Contato: [email protected]

Ana Caroliny de Castro Venâncio, Faculdade Pernambucana de Saúde

2 Graduação em Medicina pela Faculdade Pernambucana de Saúde, Brasil.

Francisca Priscila Sampaio Cruz Teles, Faculdade De Medicina Estácio De Juazeiro Do Norte

3 graduação em Medicina pela Faculdade De Medicina Estácio De Juazeiro Do Norte. Especialização - Residência médica pela Escola de Saúde Pública do Ceará, Brasil. Plantonista da Cirurgia Geral do Hospital e Maternidade São Francisco de Assis, Brasil.

Mondeyv de Freitas Pascoal, Escola de Saúde Pública do Estado do Ceará

4 Cirurgião geral. Residência médica em Cirurgia Geral pela Escola de Saúde Pública do Estado do Ceará. Graduação em medicina pela Faculdade de Medicina Estácio de Juazeiro do Norte-CE.

Jacquelinny Lopes de Macêdo, Universidade Federal do Cariri

5 Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Cariri, Brasil. Residente de Cirurgia Geral no Hospital Regional do Cariri.



Hermes Melo Teixeira Batista, Médico do Hospital Universitário Júlio Bandeira - HUJB, Cajazeiras, PB

Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Ceará. Médico do Hospital Regional do Cariri e Professor da Faculdade de Medicina de Juazeiro do Norte- Estácio. Doutorando em Ciências da Saúde pela FMABC, Médico do Hospital Universitário Júlio Bandeira - HUJB, Cajazeiras, PB.  Contato: [email protected].

 

Referências

AMERICAN SOCIETY OF ANESTHESIOLOGISTS. Task Force on Sedation and Analgesia by Non-Anesthesiologists. Practice guidelines for sedation and analgesia by non‐anesthesiologists. Anesthesiology, 96, 2002.

BARTOLOME, S.M.; CID, J.L.; FREDDI, N. Analgesia and sedation in children: practical approach for the most frequent situations. J Pediatr (Rio J), 83, 2007.

BATALGA, L. M. C. B.; CARREIRA, M. C. G.; CORREIA, M. M. C. Dor para não ter dor: aplicação de anestésico tópico. Rev. Enf. Ref. Vol. 3(5), Coimbra, dez, 2011.

BEYER, J.E.; ARADINE, C.R. Content validity of an instrument to measure young children's perceptions of the intensity of their pain. J Pediatr Nurs, 1, 1986.

BORLAND, M.; MILSON, S.; ESSON, A. Equivalency of two concentrations of fentanyl administered by the intranasal route for acute analgesia in children in a paediatric emergency department: a randomized controlled trial. Emerg Med Aust, 23, 2011.

BUTLER, M.G.; HAYES, B.G.; HATHAWAY, M.M.; BEGLEITER, M.L. Specific genetic diseases at risk for sedation/anesthesia complications. Anesth Analg, 91, 2000.

BÜTTNER, W.; FINKE, W. Analysis of behavioural and physiological parameters for the assessment of postoperative analgesic demand in newborns, infants and young children: a comprehensive report on seven consecutive studies. Paediatr Anaesth, 10, 2000.

CARNEY, L.; KENDRICL, J.; CARR, R. Safety and effectiveness of dexmedetomidine in the pediatric intensive care unit (SAD‐PICU). Can J Hosp Pharm, 66, 2013

CARVALHO, W. B.; TROSTER, E.J. Sedação e analgesia para procedimentos no pronto-socorro de pediatria. J Pediatr (Rio J), 75, 1999.

CHIARETTI, A.; BARONE, G.; RIGANTE, D.; RUGGIERO, A.; PIERRI, F.; BARBI, E. Intranasal lidocaine and midazolam for procedural sedation in children. Arch Dis Child, 96, 2011.

COTÉ, C. J.; WILSON, S. Guidelines for monitoring and management of pediatric patients before, during, and after sedation for diagnostic and therapeutic procedures: update 2016, Pediatrics, 138, 2016.

CRELLIN, D.; SULLIVAN, T.P.; BABL, F. E.; O'SULLIVAN, R.; HUTCHINSON, A. Analysis of the validation of existing behavioral pain and distress scales for use in the procedural setting. Paediatr Anaesth, 17, 2007.

GARRA, G.; SINGER, A. J.; TAIRA, B. R.; CHOHAN, J.; CARDOZ, H.; CHISENA, e. Validation of the Wong‐Baker FACES Pain Rating Scale in pediatric emergency department patients. Acad Emerg Med, 17, 2010.

GODAMBE, S.A.; ELLIOT, V.; MARGENY, D.; PERSHAD, J. Comparison of propofol/fentanyl versus ketamine/midazolam for brief orthopedic procedural sedation in a pediatric emergency department, Pediatrics, 112, 2003.

GOZAL, D.; MASON, K.P. Pediatric sedation: a global challenge. Int J Pediatric, 2010.

GRIFFITH, N.; HOWELL, S.; MASSON, D.G. Intranasal midazolam for premedication of children undergoing day‐case anesthesia: comparison of two delivery systems with assessment of intra‐observer variability. Br J Anesth, 81, 1998.

GRIFFITHS, M.A.; KAMAT, P.P.; MCCRACKEN, C.E.; SIMON, H.K. Is procedural sedation with propofol acceptable for complex imaging? A comparison of short vs. prolonged sedations in children. Pediatr Radiol, 43, 2013.

KRAUSS, B; GREEN, S.M. Procedural sedation and analgesia in children. Lancet, 367, 2006.

KRAUSS, B. S.; KRAUSS, B.A.; GREEN, S.M. Procedural sedation and analgesia in children. Engl J Med, 370, 2014.

LABROO, R.B; PAINE, M.F.; THUMMEL, K.E.; KHARASCH, E.D. Fentanyl metabolism by human hepatic and intestinal cytochrome P4503A4: implications for interindividual variability in disposition, efficacy, and drug interactions. Drug Metab Dispos, 25, 1997.

LAGO, P. M.; PIVA, J. P.; RAMOS, P. C. R. G.; SFOGGIA, A.; KNIGHT, G.; RAMELET, A.S.; DUNCAN, A. Analgesia e sedação em situações de emergência e unidades de tratamento intensivo pediátrico. J Pediatr (Rio J), 73, 2003.

LECUSSÁN, P. A criança e o diagnóstico. O pediatra deve contar à criança doente seu diagnóstico? Rev. Assoc. Med. Bras. vol.47 no.4 São Paulo Oct./Dec. 2001

MASON, K.P. Challenges in paediatric procedural sedation: political, economic, and clinical aspects, Br J Anaesth, 2014.

MASON, K.P.; LERMAN, J. Review article: dexmedetomidine in children: current knowledge and future applications. Anesth Analg, 113, 2011.

MERKEL, S.I.; VOEPEL-LEWIS, T.; SHAYEVITZ, J.R.; MALVIYA, S. The FLACC: a behavioral scale for scoring postoperative pain in young children. Pediatr Nurs, 23, 1997.

MCCOY, S.; LYTTLE, M.D; HARTSHORN, S.; LARKIN, P.; BRENNER, M.; O'SULLIVAN, R. A qualitative study of the barriers to procedural sedation practices in paediatric emergency medicine in the UK and Ireland. Emerg Med J, 33, 2016.

MIYAKE, R.S.; REIS, A.G.; GRISI, S. Sedation and analgesia for children. Rev Assoc Med Bras, 1998.

RAMALHO, C.E.; BRETAS, P.M., SCHVARTSMAN, C., REIS, A.G. Sedação e analgesia para procedimentos no pronto-socorro de pediatria. J Pediatr (Rio J), 93, 2017.

RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, Ritter.; HENDERSON, G. Farmacologia, 7ª ed., Elsevier, Rio de Janeiro (2012).

ROBACK, M.G.; WATHEN, J.E.; BAJAJ, L., BOTHNER, J.P. Adverse events associated with procedural sedation and analgesia in a pediatric emergency department: a comparison of common parenteral drugs. Acad Emerg Med, 12, 2005.

SAUTER, T.C.; HAUTZ, W.E.; HOSTETTLER, S.; BRODMANN-MAEDER, M.; MARTINOLLI, L.; LEHMANN, B. Interprofessional and interdisciplinary simulation‐based training leads to safe sedation procedures in the emergency department. Scand J Trauma Resusc Emerg Med, 24, 2016.

TACLA, M. T. G. M. Cuidado à criança com dor pós-operatória: experiências de enfermeiras pediatras. Tese (Doutorado), Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, 2006.

TOBIAS, J. D., LEDER, M. Procedural sedation: a review of sedative agents, monitoring, and management of complications. Saudi J Anaesth, 5, 2011.

TODD, K. H.; FUNK, K.G.; FUNK, J.P.; BONACCI, R. Clinical significance of reported changes in pain severity. Ann Emerg Med, 27, 1996.

ZAVERI, P.P.; DAVIS, A.B.; O’CONNELL, K.J.; WILLNER, E.; SCHINASI, D.A.; OTTOLINI, M. Virtual reality for pediatric sedation: a randomized controlled trial using simulation. Cureus, 8, 2016.

WRIGHT, S.W.; CHUDNOFSKY, C.R.; DRONEN, S.C.; KOTHARI, R., BIRRER, P., BLANTON, D.M. Comparison of midazolam and diazepam fr conscious sedation in the emergency department. Ann Emerg Med, 22, 1993.

STANSKI, D.R.; GREENBLATT, D.J.; LOWENSTEIN, E. Kinetics of intravenous and intramuscular morphine. Clin Pharmacol Ther, 24, 1978.

SMITH, D.; CHEEK, H.; DENSON, B.; PRUITT, C.M. Pruitt. Lidocaine pretreatment reduces the discomfort of intranasal midazolam administration: a randomized, double‐blind, placebo‐controlled trial. Acad Emerg Med, 24, 2017.

SUKYS, G.A.; SCHVARTSMAN, C.; REIS, A.G. Avaliação da sequência rápida de intubação em pronto-socorro pediátrico. J Pediatr (Rio J), 87, 2011.

NOTTERMAN, D.A. Sedation with intravenous midazolam in the pediatric intensive care unit. Clin Pediatr (Phila), 36, 1997.

YOUNG, P.A.; NICOL, M.F.; KENDALL, J.M.; HARRINGTON, A.P. A prospective randomized pilot comparison of intranasal fentanyl and intramuscular morphine for analgesia in children presenting to the emergency department with clinical fractures. Emerg Med, 11, 1999.

Downloads

Publicado

2018-11-11

Edição

Seção

Artigos