A medicina como profissão: refletindo o trabalho do médico

Autores

  • Juliana de Freitas Vasconcelos
  • Túlio Sugette de Aguiar
  • Maria Geórgia de Oliveira Gonçalves
  • Daniel Reis Melo
  • Raissa Araújo Rolim

DOI:

https://doi.org/10.14295/idonline.v6i16.10

Palavras-chave:

Bem-Estar Subjetivo, Estresse Laboral, Trabalho Médico

Resumo

Doença e saúde são condições relacionadas, tanto às condições de vida das pessoas, quanto à forma como trabalham e em que condições essa atividade laboral acontece. No caso dos médicos e dos profissionais de saúde de uma maneira geral, torna-se imprescindível uma interação positiva destes profissionais com o seu ambiente ocupacional, de forma a que esta seja uma experiência gratificante e realizadora. Neste aspecto, o ambiente e as condições de realização do serviço, desempenham um papel importante na determinação da qualidade do relacionamento da pessoa com o seu trabalho, o que vai implicar diretamente no seu Bem-Estar. As condições de trabalho têm sido deterioradas, havendo uma grande insatisfação com a remuneração recebida através do trabalho médico. Estes profissionais sentem-se cansados, desmotivados e apáticos diante da vida; a atividade médica tem deixado de ser uma fonte de desejo e prazer, para tornar-se numa fonte de desgaste por conta da burocracia, das jornadas exaustivas de trabalho, das quantidades de consultas e atos e procedimentos terapêuticos exigidos. Nesta perspectiva, este estudo trata de refletir questões relacionadas a dimensão laboral do médico, tentando conhecer até que ponto a exposição ao estresse laboral afeta o auto-cuidado desses profissionais e, conseqüentemente o seu Bem-estar subjetivo.

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Publicado

2012-01-10

Edição

Seção

Artigo de Revisão